Vaccari vai depor na CPI da Petrobras no dia 23 de abril
Antes, a comissão deve ouvir, no dia 16, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Luciano Coutinho
Da Redação
Publicado em 31 de março de 2015 às 10h54.
Brasília - O relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras na Câmara, Luiz Sérgio (PT-RJ) disse hoje (31) que o depoimento do tesoureiro do PT , João Vaccari Neto, deve ocorrer no dia 23 de abril.
Antes, a comissão deve ouvir, no dia 16, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Luciano Coutinho.
A CPI aprovou a convocação de Vaccari na semana passada, durante reunião deliberativa em que também foram aprovados mais de 100 requerimentos de convocação para depoimentos, quebra de sigilos e de compartilhamento de documentos e informações.
Entre os requerimentos aprovados também está o da ex-gerente de Abastecimento da Petrobras Venina Velosa da Fonseca.
O ex-gerente da Refinaria Abreu e Lima, Glauco Legatti depõe nesta terça-feira, na CPI. Legatti, afastado do cargo em novembro por decisão interna da Petrobras, é apontado pelo engenheiro Shinko Nakandakari, um dos delatores da Operação Lava Jato, de ter recebido R$ 400 mil em propina para facilitar aditivos aos contratos da empresa Galvão Engenharia com a Petrobras.
Brasília - O relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras na Câmara, Luiz Sérgio (PT-RJ) disse hoje (31) que o depoimento do tesoureiro do PT , João Vaccari Neto, deve ocorrer no dia 23 de abril.
Antes, a comissão deve ouvir, no dia 16, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Luciano Coutinho.
A CPI aprovou a convocação de Vaccari na semana passada, durante reunião deliberativa em que também foram aprovados mais de 100 requerimentos de convocação para depoimentos, quebra de sigilos e de compartilhamento de documentos e informações.
Entre os requerimentos aprovados também está o da ex-gerente de Abastecimento da Petrobras Venina Velosa da Fonseca.
O ex-gerente da Refinaria Abreu e Lima, Glauco Legatti depõe nesta terça-feira, na CPI. Legatti, afastado do cargo em novembro por decisão interna da Petrobras, é apontado pelo engenheiro Shinko Nakandakari, um dos delatores da Operação Lava Jato, de ter recebido R$ 400 mil em propina para facilitar aditivos aos contratos da empresa Galvão Engenharia com a Petrobras.