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Grevistas de universidades fazem protesto e fecham estação

Cerca de 500 professores, funcionários e alunos das universidades estaduais bloquearam a Estação Butantã de metrô por 20 minutos

Estação Butantã de metrô: grupo exibiu faixas contra a postura do govern ao demitir 42 funcionários do metrô (VEJA SÃO PAULO)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2014 às 18h15.

São Paulo - Cerca de 500 professores, funcionários e alunos das universidades estaduais paulistas fizeram um ato na tarde desta terça-feira, 10, contra o congelamento de salários de docentes e servidores e em apoio à greve dos metroviários.

O grupo bloqueou a Estação Butantã de metrô por 20 minutos após protestar na frente do prédio da Reitoria da Universidade de São Paulo ( USP ), na Cidade Universitária, zona oeste.

A ideia era fazer a manifestação enquanto houvesse a reunião do Conselho Universitário da USP, órgão máximo da instituição. A Reitoria, porém, decidiu suspender o encontro por causa de piquetes no prédio e falta de tempo para confirmar a data da reunião com os conselheiros.

O adiamento foi visto como provocação por docentes e servidores da USP, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Universidade Estadual Paulista (Unesp), em greve há três semanas.

O conselho de reitores diz que há pouca chance de reajuste e o congelamento será reavaliado no segundo semestre, a depender do volume de repasses.

No protesto, o grupo exibiu faixas contra a postura do governo do Estado ao demitir 42 funcionários do metrô após a greve da categoria nesta semana. Além da Estação Butantã, os manifestantes bloquearam ruas do bairro durante mais de uma hora de caminhada.

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O grupo bloqueou a Estação Butantã de metrô por 20 minutos após protestar na frente do prédio da Reitoria da Universidade de São Paulo ( USP ), na Cidade Universitária, zona oeste.

A ideia era fazer a manifestação enquanto houvesse a reunião do Conselho Universitário da USP, órgão máximo da instituição. A Reitoria, porém, decidiu suspender o encontro por causa de piquetes no prédio e falta de tempo para confirmar a data da reunião com os conselheiros.

O adiamento foi visto como provocação por docentes e servidores da USP, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Universidade Estadual Paulista (Unesp), em greve há três semanas.

O conselho de reitores diz que há pouca chance de reajuste e o congelamento será reavaliado no segundo semestre, a depender do volume de repasses.

No protesto, o grupo exibiu faixas contra a postura do governo do Estado ao demitir 42 funcionários do metrô após a greve da categoria nesta semana. Além da Estação Butantã, os manifestantes bloquearam ruas do bairro durante mais de uma hora de caminhada.

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