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Tribunal manda prefeitura reduzir preço da passagem no Rio

Conselheiro do Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro determinou que a prefeitura reduza o valor das passagens dos ônibus, que hoje está em R$ 3,40

Catraca de ônibus no Rio de Janeiro: com a redução, a tarifa passaria para R$ 3,27, mas, como precisa ser arredondada, vai para R$ 3,25 (Tânia Rêgo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2015 às 22h52.

O conselheiro do Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro , Ivan Moreira, determinou hoje (2), em sessão plenária, e foi acompanhado pelos seus colegas, que a prefeitura do Rio reduza o valor das passagens municipais dos ônibus , que atualmente estão em R$ 3,40.

Com a redução, a tarifa passaria para R$ 3,27, mas, como precisa ser arredondada, vai para R$ 3,25.

Na avaliação do conselheiro, o aumento autorizado em dezembro de 2014, que elevou a tarifa para R$ 3,40, a partir de janeiro deste ano, incluiu no cálculo a gratuidade dada a estudantes da rede municipal, o que foi considerada pelo conselheiro uma injustiça social com os passageiros.

O entendimento do tribunal é que a população não pode pagar pela gratuidade dos estudantes.

Para o órgão, o ideal é que recursos do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação cubram a diferença da concessão da gratuidade.

A prefeitura do Rio, que ainda pode recorrer da determinação, informou que desconhece o teor do relatório do Tribunal de Contas do Município e vai aguardar a comunicação oficial para poder analisar o documento e se pronunciar.

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Com a redução, a tarifa passaria para R$ 3,27, mas, como precisa ser arredondada, vai para R$ 3,25.

Na avaliação do conselheiro, o aumento autorizado em dezembro de 2014, que elevou a tarifa para R$ 3,40, a partir de janeiro deste ano, incluiu no cálculo a gratuidade dada a estudantes da rede municipal, o que foi considerada pelo conselheiro uma injustiça social com os passageiros.

O entendimento do tribunal é que a população não pode pagar pela gratuidade dos estudantes.

Para o órgão, o ideal é que recursos do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação cubram a diferença da concessão da gratuidade.

A prefeitura do Rio, que ainda pode recorrer da determinação, informou que desconhece o teor do relatório do Tribunal de Contas do Município e vai aguardar a comunicação oficial para poder analisar o documento e se pronunciar.

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