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Toffoli unifica ações contra chapa Dilma-Temer no TSE

Todas as ações serão reunidas na primeira ação protocolada, uma investigação judicial

Dias Toffoli: de acordo com o ministro, os quatro possuem fatos comuns e devem ser unidos para acelerar a tramitação dos processos (Nelson Jr./SCO/STF)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de março de 2016 às 19h27.

Brasília - O ministro Dias Toffoli, presidente do Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ), decidiu unificar as quatro ações do PSDB contra o mandato da presidente Dilma Rousseff e de seu vice, Michel Temer , que tramitam na Corte.

Todas elas ficarão sob a relatoria da ministra Maria Thereza de Assis Moura.

Há, no tribunal, uma representação, duas ações de investigação judicial (Aije) e uma ação de impugnação do mandato eletivo (Aime), considerada a mais importante das quatro e que tramita em sigilo.

Todas elas serão reunidas na primeira ação protocolada, uma investigação judicial. Por causa disso, a ação de impugnação perderá o sigilo.

De acordo com Toffoli, os quatro possuem fatos comuns, e devem ser unidos para acelerar a tramitação dos processos.

A unificação, segundo o ministro, também garantirá segurança jurídica, já que a medida evitará que a Corte tome decisões conflitantes em julgamentos diversos sobre o mesmo assunto.

"Com efeito, a reunião dos processos sob a mesma relatoria visa a imprimir maior celeridade e racionalidade à marcha processual, além de evitar decisões conflitantes, privilegiando-se o princípio da segurança jurídica", afirmou o ministro no despacho.

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Todas elas serão reunidas na primeira ação protocolada, uma investigação judicial. Por causa disso, a ação de impugnação perderá o sigilo.

De acordo com Toffoli, os quatro possuem fatos comuns, e devem ser unidos para acelerar a tramitação dos processos.

A unificação, segundo o ministro, também garantirá segurança jurídica, já que a medida evitará que a Corte tome decisões conflitantes em julgamentos diversos sobre o mesmo assunto.

"Com efeito, a reunião dos processos sob a mesma relatoria visa a imprimir maior celeridade e racionalidade à marcha processual, além de evitar decisões conflitantes, privilegiando-se o princípio da segurança jurídica", afirmou o ministro no despacho.

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