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Todos os meus atos foram confirmados nas votações, diz Cunha

Ele disse lamentar que uma "democracia tão jovem" tenha de passar pelo trauma de mais um impeachment de presidente da República

Cunha: ele disse lamentar que uma "democracia tão jovem" tenha de passar pelo trauma de mais um impeachment de presidente da República (Antonio Augusto / Câmara dos Deputados)
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Da Redação

Publicado em 31 de agosto de 2016 às 15h52.

Brasília - Responsável por deflagrar o pedido de impeachment de Dilma Rousseff (PT), o ex-presidente da Câmara e deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) comemorou nesta quarta-feira, 31, por meio de nota, a cassação do mandato da petista.

O Senado aprovou a saída dela por 61 votos a 20.

"Como protagonista do processo, (...) vejo que todos meus atos foram confirmados por sucessivas votações, tanto na Câmara quanto no Senado, atestando a lisura dos meus atos", afirmou o peemedebista.

Ele disse lamentar que uma "democracia tão jovem" tenha de passar pelo trauma de mais um impeachment de presidente da República.

Para Cunha, as tentativas de Dilma e da defesa dela, "através de afirmações falsas de me atribuir qualquer culpa no processo", visa esconder o fato de que, na avaliação do peemedebista, não houve razões suficientes para inocentá-la do crime de responsabilidade que motivou a cassação.

"O Brasil passou e passa por momentos delicados, em que as práticas do governo afastado, além de terem sido repudiadas pela sociedade, obtiveram enfim a punição prevista no nosso ordenamento constitucional", afirmou o ex-presidente da Câmara e algoz de Dilma Rousseff.

O deputado afastado disse esperar que o fim do processo possa virar uma "página negra" da história do Brasil, "com o afastamento das nefastas práticas do governo afastado". "E desejamos sucesso ao novo governo que se instala a partir de hoje de forma definitiva", concluiu.

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O Senado aprovou a saída dela por 61 votos a 20.

"Como protagonista do processo, (...) vejo que todos meus atos foram confirmados por sucessivas votações, tanto na Câmara quanto no Senado, atestando a lisura dos meus atos", afirmou o peemedebista.

Ele disse lamentar que uma "democracia tão jovem" tenha de passar pelo trauma de mais um impeachment de presidente da República.

Para Cunha, as tentativas de Dilma e da defesa dela, "através de afirmações falsas de me atribuir qualquer culpa no processo", visa esconder o fato de que, na avaliação do peemedebista, não houve razões suficientes para inocentá-la do crime de responsabilidade que motivou a cassação.

"O Brasil passou e passa por momentos delicados, em que as práticas do governo afastado, além de terem sido repudiadas pela sociedade, obtiveram enfim a punição prevista no nosso ordenamento constitucional", afirmou o ex-presidente da Câmara e algoz de Dilma Rousseff.

O deputado afastado disse esperar que o fim do processo possa virar uma "página negra" da história do Brasil, "com o afastamento das nefastas práticas do governo afastado". "E desejamos sucesso ao novo governo que se instala a partir de hoje de forma definitiva", concluiu.

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