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Tia Eron quer falar em sessão do conselho para se explicar

Deputada Tia Eron, que terá o voto decisivo sobre cassação de Eduardo Cunha no conselho de Ética, quer se explicar antes da sessão

Deputada federal Tia Eron (PRB-BA): deputada quer se explicar sobre ausência na última sessão (Câmara dos Deputados/Luis Macedo)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de junho de 2016 às 13h40.

Brasília - Considerada voto de minerva no Conselho de Ética da Câmara , a deputada Tia Eron (PRB-BA), pediu para que assessores procurassem na manhã desta terça-feira, 14, a secretaria do colegiado para solicitar que ela use o tempo de líder na sessão da tarde para se explicar aos colegas.

Tia Eron não compareceu à sessão da semana passada e há dúvidas se ela vai ajudar a salvar o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) do pedido de cassação do mandato.

A sessão desta terça do Conselho de Ética está marcada para votar o parecer do deputado Marcos Rogério (DEM-RO) no processo contra Cunha.

Como adiantou na segunda-feira o Broadcast Político (serviço de notícias em tempo real da Agência Estado), Marcos Rogério foi sondado sobre a possibilidade de aceitar o aditamento que pode ser feito pelo PSOL ou pela Rede - partidos que são autores da representação contra Cunha.

O relator é contra essa complementação por considerar que seu relatório já traz provas suficientes que comprovam a quebra do decoro parlamentar.

Há possibilidade desses partidos incluírem no pedido de aditamento a delação premiada do ex-vice-presidente da Caixa Fábio Cleto, o depoimento da mulher de Cunha, Cláudia Cruz, e o documento do Banco Central informando sobre a multa aplicada a Cunha de R$ 1 milhão por omissão de contas no exterior.

O pedido de aditamento pode ser feito até antes do início da votação do parecer.

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Tia Eron não compareceu à sessão da semana passada e há dúvidas se ela vai ajudar a salvar o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) do pedido de cassação do mandato.

A sessão desta terça do Conselho de Ética está marcada para votar o parecer do deputado Marcos Rogério (DEM-RO) no processo contra Cunha.

Como adiantou na segunda-feira o Broadcast Político (serviço de notícias em tempo real da Agência Estado), Marcos Rogério foi sondado sobre a possibilidade de aceitar o aditamento que pode ser feito pelo PSOL ou pela Rede - partidos que são autores da representação contra Cunha.

O relator é contra essa complementação por considerar que seu relatório já traz provas suficientes que comprovam a quebra do decoro parlamentar.

Há possibilidade desses partidos incluírem no pedido de aditamento a delação premiada do ex-vice-presidente da Caixa Fábio Cleto, o depoimento da mulher de Cunha, Cláudia Cruz, e o documento do Banco Central informando sobre a multa aplicada a Cunha de R$ 1 milhão por omissão de contas no exterior.

O pedido de aditamento pode ser feito até antes do início da votação do parecer.

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