Exame Logo

Tenda para atendimento de casos de dengue é aberta em SP

A primeira tenda para pacientes com dengue foi inaugurada na Brasilândia, zona norte da capital

Mosquito da dengue: objetivo da tenda é dar apoio às unidades de saúde da zona norte, a mais atingida pelos casos de dengue (Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de abril de 2015 às 23h53.

São Paulo - A primeira tenda para pacientes com dengue foi inaugurada na tarde desta segunda-feira, 06, na Unidade Básica de Saúde (UBS) Jardim Vista Alegre, na Brasilândia, zona norte da capital.

Só que o primeiro atendimento só foi feito por volta das 13h45, mais de três horas depois do horário previsto para a inauguração.

O atraso foi causado pelos ajustes finais na montagem da central e por um acidente na região, que atrapalhou o trânsito, segundo o secretário adjunto municipal de Saúde, Paulo Puccini.

O objetivo da tenda é dar apoio às unidades de saúde da zona norte, a mais atingida pelos casos de dengue. Ela tem capacidade para atender entre 150 e 200 pessoas por dia.

No dia 2, a Prefeitura anunciou que instalaria as máquinas em quatro unidades de saúde da região. O exame de contagem de plaquetas demora cinco minutos para ficar pronto. Os pacientes serão encaminhados pelas AMAs e UBSs.

No balanço divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde, do período de 4 de janeiro a 14 de março, foi informado que 4.436 casos autóctones foram confirmados.

De acordo com Puccini, a tenda foi inaugurada antes do pico de dengue previsto para a capital. "O pico deve ser na 16ª e na 17ª semana do ano. Então, montamos entre a 13ª e a 14ª para receber os pacientes e ela deve funcionar em torno de seis semanas."

Ainda segundo Puccini, serão inauguradas outras oito tendas na capital nas zonas norte (Freguesia do Ó e Jaraguá), oeste (Rio Pequeno e Lapa), sul (Cidade Ademar e M’Boi Mirim) e leste (Itaquera e Carrão) nas próximas semanas.

A primeira a ser atendida foi a autônoma Maria Eugênia Rondo Rojas, de 44 anos, que está com sintomas de dengue desde a segunda-feira da semana passada. "Ela estava com febre alta, saíram manchas vermelhas no corpo e ela não consegue comer nada", conta a cunhada dela, a também autônoma Linda Riveiro, de 26 anos. Os atendimentos eram rápidos e havia fila só no preenchimento de registros.

Veja também

São Paulo - A primeira tenda para pacientes com dengue foi inaugurada na tarde desta segunda-feira, 06, na Unidade Básica de Saúde (UBS) Jardim Vista Alegre, na Brasilândia, zona norte da capital.

Só que o primeiro atendimento só foi feito por volta das 13h45, mais de três horas depois do horário previsto para a inauguração.

O atraso foi causado pelos ajustes finais na montagem da central e por um acidente na região, que atrapalhou o trânsito, segundo o secretário adjunto municipal de Saúde, Paulo Puccini.

O objetivo da tenda é dar apoio às unidades de saúde da zona norte, a mais atingida pelos casos de dengue. Ela tem capacidade para atender entre 150 e 200 pessoas por dia.

No dia 2, a Prefeitura anunciou que instalaria as máquinas em quatro unidades de saúde da região. O exame de contagem de plaquetas demora cinco minutos para ficar pronto. Os pacientes serão encaminhados pelas AMAs e UBSs.

No balanço divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde, do período de 4 de janeiro a 14 de março, foi informado que 4.436 casos autóctones foram confirmados.

De acordo com Puccini, a tenda foi inaugurada antes do pico de dengue previsto para a capital. "O pico deve ser na 16ª e na 17ª semana do ano. Então, montamos entre a 13ª e a 14ª para receber os pacientes e ela deve funcionar em torno de seis semanas."

Ainda segundo Puccini, serão inauguradas outras oito tendas na capital nas zonas norte (Freguesia do Ó e Jaraguá), oeste (Rio Pequeno e Lapa), sul (Cidade Ademar e M’Boi Mirim) e leste (Itaquera e Carrão) nas próximas semanas.

A primeira a ser atendida foi a autônoma Maria Eugênia Rondo Rojas, de 44 anos, que está com sintomas de dengue desde a segunda-feira da semana passada. "Ela estava com febre alta, saíram manchas vermelhas no corpo e ela não consegue comer nada", conta a cunhada dela, a também autônoma Linda Riveiro, de 26 anos. Os atendimentos eram rápidos e havia fila só no preenchimento de registros.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasDengueDoençasMetrópoles globaissao-pauloSaúde no Brasil

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame