Tarifa de contingência não é multa, diz diretor da Sabesp
Diretor Rui Affonso justificou a tarifa de contingência com a necessidade de evitar uma ponta de consumidores que ainda está gastando água acima da média
Da Redação
Publicado em 19 de dezembro de 2014 às 17h03.
São Paulo - O diretor econômico-financeiro e de Relações com Investidores da Sabesp , Rui Affonso, frisou nesta sexta-feira que a tarifa de contingência que será adotada a partir de 1º de janeiro não é uma multa, segundo a lei.
"É fácil falar que é multa, é bonito. Li que a Sabesp evita falar a palavra multa. A gente simplesmente se refere à lei. Quem aplica multa é o poder público, nós somos uma concessionária", frisou.
Affonso justificou a tarifa de contingência com a necessidade de evitar uma ponta de consumidores que ainda está gastando água acima da média, o que pode se agravar com a chegada do verão.
Ele afirmou ainda que a Agência Reguladora de Saneamento e Energia (Arsesp) cumpriu as exigências da lei e vai realizar uma audiência pública sobre o assunto em 29 de dezembro.
"Cumprindo esses ritos formais, estão dadas as condições para aplicar a tarifa. A lei também fala em razoabilidade", destacou o executivo, argumentando que as tarifas adicionais não são altas e correspondem à "gravidade do momento atual".
Segundo Affonso, a revisão tarifária de 6,5% autorizada recentemente pela Arsesp vai "entrar ao longo do tempo, a partir do final deste mês".
O executivo disse ainda que não pode prever se haverá novo reajuste em abril de 2015 - quando a Arsesp autoriza uma nova revisão com base no IPCA.
São Paulo - O diretor econômico-financeiro e de Relações com Investidores da Sabesp , Rui Affonso, frisou nesta sexta-feira que a tarifa de contingência que será adotada a partir de 1º de janeiro não é uma multa, segundo a lei.
"É fácil falar que é multa, é bonito. Li que a Sabesp evita falar a palavra multa. A gente simplesmente se refere à lei. Quem aplica multa é o poder público, nós somos uma concessionária", frisou.
Affonso justificou a tarifa de contingência com a necessidade de evitar uma ponta de consumidores que ainda está gastando água acima da média, o que pode se agravar com a chegada do verão.
Ele afirmou ainda que a Agência Reguladora de Saneamento e Energia (Arsesp) cumpriu as exigências da lei e vai realizar uma audiência pública sobre o assunto em 29 de dezembro.
"Cumprindo esses ritos formais, estão dadas as condições para aplicar a tarifa. A lei também fala em razoabilidade", destacou o executivo, argumentando que as tarifas adicionais não são altas e correspondem à "gravidade do momento atual".
Segundo Affonso, a revisão tarifária de 6,5% autorizada recentemente pela Arsesp vai "entrar ao longo do tempo, a partir do final deste mês".
O executivo disse ainda que não pode prever se haverá novo reajuste em abril de 2015 - quando a Arsesp autoriza uma nova revisão com base no IPCA.