SUS incorpora remédio para tratamento de adultos com autismo
O medicamento também já é utilizado na rede pública para outros fins, como no tratamento de transtorno bipolar
Da Redação
Publicado em 18 de janeiro de 2016 às 13h48.
Portaria do Ministério da Saúde publicada hoje (18) no Diário Oficial da União incorpora o uso da risperidona no tratamento de comportamento agressivo em adultos com transtorno do espectro do autismo no âmbito do Sistema Único de Saúde ( SUS ).
Em 2014, a pasta já havia anunciado a incorporação do remédio para tratar sintomas de autismo em crianças. A distribuição da droga, nesse caso, começou no ano passado.
O medicamento também já é utilizado na rede pública para outros fins, como no tratamento de transtorno bipolar.
De acordo com a pasta, o autismo aparece nos primeiros anos de vida. Apesar de não ter cura, técnicas, terapias e medicamentos, como a risperidona, podem proporcionar qualidade de vida para os pacientes e suas famílias.
A estimativa da Organização Mundial da Saúde é que 70 milhões de pessoas no mundo tenham a síndrome.
No Brasil, o número é próximo de 2 milhões de pessoas.
A inclusão de medicamentos no SUS obedece a regras da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias, que exige comprovação da eficácia, do custo-efetividade e da segurança do produto por meio de evidência clínica consolidada.
Após a incorporação, o remédio pode levar até 180 dias para ficar disponível ao paciente.
Portaria do Ministério da Saúde publicada hoje (18) no Diário Oficial da União incorpora o uso da risperidona no tratamento de comportamento agressivo em adultos com transtorno do espectro do autismo no âmbito do Sistema Único de Saúde ( SUS ).
Em 2014, a pasta já havia anunciado a incorporação do remédio para tratar sintomas de autismo em crianças. A distribuição da droga, nesse caso, começou no ano passado.
O medicamento também já é utilizado na rede pública para outros fins, como no tratamento de transtorno bipolar.
De acordo com a pasta, o autismo aparece nos primeiros anos de vida. Apesar de não ter cura, técnicas, terapias e medicamentos, como a risperidona, podem proporcionar qualidade de vida para os pacientes e suas famílias.
A estimativa da Organização Mundial da Saúde é que 70 milhões de pessoas no mundo tenham a síndrome.
No Brasil, o número é próximo de 2 milhões de pessoas.
A inclusão de medicamentos no SUS obedece a regras da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias, que exige comprovação da eficácia, do custo-efetividade e da segurança do produto por meio de evidência clínica consolidada.
Após a incorporação, o remédio pode levar até 180 dias para ficar disponível ao paciente.