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SUS incorpora remédio para tratamento de adultos com autismo

O medicamento também já é utilizado na rede pública para outros fins, como no tratamento de transtorno bipolar

Remédios: medicamentos como a risperidona podem proporcionar qualidade de vida para os pacientes e suas famílias (Miguel Medina/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de janeiro de 2016 às 13h48.

Portaria do Ministério da Saúde publicada hoje (18) no Diário Oficial da União incorpora o uso da risperidona no tratamento de comportamento agressivo em adultos com transtorno do espectro do autismo no âmbito do Sistema Único de Saúde ( SUS ).

Em 2014, a pasta já havia anunciado a incorporação do remédio para tratar sintomas de autismo em crianças. A distribuição da droga, nesse caso, começou no ano passado.

O medicamento também já é utilizado na rede pública para outros fins, como no tratamento de transtorno bipolar.

De acordo com a pasta, o autismo aparece nos primeiros anos de vida. Apesar de não ter cura, técnicas, terapias e medicamentos, como a risperidona, podem proporcionar qualidade de vida para os pacientes e suas famílias.

A estimativa da Organização Mundial da Saúde é que 70 milhões de pessoas no mundo tenham a síndrome.

No Brasil, o número é próximo de 2 milhões de pessoas.

A inclusão de medicamentos no SUS obedece a regras da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias, que exige comprovação da eficácia, do custo-efetividade e da segurança do produto por meio de evidência clínica consolidada.

Após a incorporação, o remédio pode levar até 180 dias para ficar disponível ao paciente.

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O medicamento também já é utilizado na rede pública para outros fins, como no tratamento de transtorno bipolar.

De acordo com a pasta, o autismo aparece nos primeiros anos de vida. Apesar de não ter cura, técnicas, terapias e medicamentos, como a risperidona, podem proporcionar qualidade de vida para os pacientes e suas famílias.

A estimativa da Organização Mundial da Saúde é que 70 milhões de pessoas no mundo tenham a síndrome.

No Brasil, o número é próximo de 2 milhões de pessoas.

A inclusão de medicamentos no SUS obedece a regras da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias, que exige comprovação da eficácia, do custo-efetividade e da segurança do produto por meio de evidência clínica consolidada.

Após a incorporação, o remédio pode levar até 180 dias para ficar disponível ao paciente.

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