Exame Logo

STF nega liberdade ao empresário José Carlos Bumlai

Na petição, a defesa de Bumlai alegou que a prisão é ilegal, por não demonstrar provas contra ele

José Carlos Bumlai: empresário foi preso no dia 24 de novembro, durante a Operação Passe Livre, 21ª fase da Lava Jato (Valter Campanato/ Agência Brasil/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de dezembro de 2015 às 16h20.

Brasília - O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal ( STF ), negou hoje (10), por motivos processuais, pedido de liberdade feito pela defesa de José Carlos Bumlai.

O empresário foi preso no dia 24 de novembro, durante a Operação Passe Livre, 21ª fase da Lava Jato , por determinação do juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba.

Na petição, a defesa de Bumlai alegou que a prisão é ilegal, por não demonstrar provas contra ele. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), Bumlai usou contratos firmados com a Petrobras para quitar empréstimos com o Banco Schahin.

Segundo procuradores que atuam na investigação, depoimentos de investigados que assinaram acordos de delação premiada indicam que o empréstimo se destinava ao PT e foi pago mediante a contratação da Schahin como operadora do navio-sonda Vitória 10.000, da Petrobras, em 2009.

Em depoimento à Polícia Federal após ser preso, o empresário negou que os valores oriundos de um empréstimo do Banco Schahin tenham sido repassados ao PT.

Veja também

Brasília - O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal ( STF ), negou hoje (10), por motivos processuais, pedido de liberdade feito pela defesa de José Carlos Bumlai.

O empresário foi preso no dia 24 de novembro, durante a Operação Passe Livre, 21ª fase da Lava Jato , por determinação do juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba.

Na petição, a defesa de Bumlai alegou que a prisão é ilegal, por não demonstrar provas contra ele. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), Bumlai usou contratos firmados com a Petrobras para quitar empréstimos com o Banco Schahin.

Segundo procuradores que atuam na investigação, depoimentos de investigados que assinaram acordos de delação premiada indicam que o empréstimo se destinava ao PT e foi pago mediante a contratação da Schahin como operadora do navio-sonda Vitória 10.000, da Petrobras, em 2009.

Em depoimento à Polícia Federal após ser preso, o empresário negou que os valores oriundos de um empréstimo do Banco Schahin tenham sido repassados ao PT.

Acompanhe tudo sobre:Operação Lava JatoPartidos políticosPolítica no BrasilPrisõesPT – Partido dos TrabalhadoresSupremo Tribunal Federal (STF)

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame