Sob investigação, diretor dos Correios no Rio é afastado
O afastamento não tem prazo determinado - dependerá da conclusão da investigação pela Polícia Federal
Da Redação
Publicado em 17 de novembro de 2014 às 16h33.
Rio - O diretor regional dos Correios no Rio de Janeiro, Omar de Assis Moreira, foi afastado do cargo na última sexta-feira, 14 devido a uma investigação que está sendo feita pelo Ministério Público Federal sobre supostas irregularidades na gestão do plano de saúde da empresa no Rio de Janeiro.
Segundo o que o jornal Extra denunciou em 2013, Moreira é suspeito de participar de um esquema de fraude que envolve superfaturamento de procedimentos médicos e pagamento em 30 dias de faturas que teriam o prazo de 90 dias para serem quitadas.
Em troca, assessores do diretor recebiam uma porcentagem do valor pago pela empresa aos hospitais.
O esquema teria envolvido cerca de R$ 15 milhões. A denúncia foi levada ao Ministério Público pelo sindicato dos funcionários dos Correios no Rio.
Em nota, a empresa afirma que a investigação da Polícia Federal "foi solicitada em junho de 2013 pelo próprio diretor regional Omar de Assis Moreira".
Segundo os Correios, "o diretor também determinou a abertura de processo interno de sindicância, atualmente conduzido em Brasília e acompanhado pela Controladoria Geral da União (CGU), e constituiu grupo de trabalho para apoiar as investigações da PF".
O texto também afirma que "a Administração Central dos Correios em Brasília encaminhou denúncia sobre o caso ao Ministério Público Federal em setembro de 2013".
O afastamento não tem prazo determinado - dependerá da conclusão da investigação pela Polícia Federal.
Nesse período, Moreira será substituído por Márcio Miranda Vieira da Rosa, informou a empresa.
Rio - O diretor regional dos Correios no Rio de Janeiro, Omar de Assis Moreira, foi afastado do cargo na última sexta-feira, 14 devido a uma investigação que está sendo feita pelo Ministério Público Federal sobre supostas irregularidades na gestão do plano de saúde da empresa no Rio de Janeiro.
Segundo o que o jornal Extra denunciou em 2013, Moreira é suspeito de participar de um esquema de fraude que envolve superfaturamento de procedimentos médicos e pagamento em 30 dias de faturas que teriam o prazo de 90 dias para serem quitadas.
Em troca, assessores do diretor recebiam uma porcentagem do valor pago pela empresa aos hospitais.
O esquema teria envolvido cerca de R$ 15 milhões. A denúncia foi levada ao Ministério Público pelo sindicato dos funcionários dos Correios no Rio.
Em nota, a empresa afirma que a investigação da Polícia Federal "foi solicitada em junho de 2013 pelo próprio diretor regional Omar de Assis Moreira".
Segundo os Correios, "o diretor também determinou a abertura de processo interno de sindicância, atualmente conduzido em Brasília e acompanhado pela Controladoria Geral da União (CGU), e constituiu grupo de trabalho para apoiar as investigações da PF".
O texto também afirma que "a Administração Central dos Correios em Brasília encaminhou denúncia sobre o caso ao Ministério Público Federal em setembro de 2013".
O afastamento não tem prazo determinado - dependerá da conclusão da investigação pela Polícia Federal.
Nesse período, Moreira será substituído por Márcio Miranda Vieira da Rosa, informou a empresa.