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Servidores da USP reivindicam reajuste de benefícios

Cerca de 400 funcionários, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da USP, se reuniram em frente ao prédio da reitoria

Protesto de funcionários da USP: a categoria exige negociação imediata da pauta (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2014 às 13h17.

São Paulo - Os servidores técnico-administrativos da Universidade de São Paulo ( USP ), que fizeram nesta quarta-feira, 26, uma paralisação nos trabalhos pelo reajuste de benefícios, como vale-alimentação e vale-refeição, confirmaram que haverá uma reunião com a reitoria na próxima quarta-feira, 03, para discutir a pauta específica.

Cerca de 400 funcionários, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) se reuniram em frente ao prédio da reitoria, na Cidade Universitária, zona oeste de São Paulo, para reivindicar o reajuste dos benefícios.

A categoria exige negociação imediata da pauta, já reivindicada desde a greve de quase quatro meses que terminou em setembro.

"A questão principal é a exigência do cumprimento de um compromisso que foi feito pela reitoria no final da greve, que era de negociar a pauta específica", afirmou Magno de Carvalho, diretor do Sintusp.

Outras queixas dos grevistas são a suspensão das contratações de servidores e o corte de funcionários terceirizados, feito em 2014 por causa da crise financeira.

Da USP, eles devem seguir à tarde para a Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), onde ocorrerá uma audiência pública sobre a crise financeira das universidades estaduais paulistas.

De acordo com Carvalho, os reitores da USP, Unesp e Unicamp deverão participar da reunião.

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Cerca de 400 funcionários, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) se reuniram em frente ao prédio da reitoria, na Cidade Universitária, zona oeste de São Paulo, para reivindicar o reajuste dos benefícios.

A categoria exige negociação imediata da pauta, já reivindicada desde a greve de quase quatro meses que terminou em setembro.

"A questão principal é a exigência do cumprimento de um compromisso que foi feito pela reitoria no final da greve, que era de negociar a pauta específica", afirmou Magno de Carvalho, diretor do Sintusp.

Outras queixas dos grevistas são a suspensão das contratações de servidores e o corte de funcionários terceirizados, feito em 2014 por causa da crise financeira.

Da USP, eles devem seguir à tarde para a Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), onde ocorrerá uma audiência pública sobre a crise financeira das universidades estaduais paulistas.

De acordo com Carvalho, os reitores da USP, Unesp e Unicamp deverão participar da reunião.

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