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Sabesp diz que ainda não falará sobre investigação do MP-SP

O MP-SP abriu três frentes de investigação relacionadas à Operação Lava Jato no estado e uma delas envolve três obras da Sabesp

Sabesp: promotores têm 30 dias para analisar o caso (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2015 às 15h48.

São Paulo - A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ) informou que não vai se manifestar sobre a investigação do Ministério Público de São Paulo até que seja informada das alegações.

O MP-SP abriu três frentes de investigação relacionadas à Operação Lava Jato no estado e uma delas envolve três obras da Sabesp, citadas em uma planilha apreendida pela Polícia Federal em um imóvel do doleiro Alberto Youssef.

As três obras citadas são a implantação da estação de tratamento de água Jurubatuba, no Guarujá (SP); a adutora Guarau-Jaguará, na Grande São Paulo; e a tubulação em Franca (SP). Juntas, elas somam R$ 29 milhões.

Segundo o MP-SP, as representações foram distribuídas a três promotores de Justiça do Patrimônio Público e Social da Capital: Valter Foleto Santin, Otávio Ferreira Garcia e Augusto Eduardo de Souza Rossini.

Eles têm 30 dias para analisar o caso, a partir da data do recebimento das representações.

Depois desse prazo, devem decidir sobre a presença ou não de elementos para pedir a instauração de inquéritos civis, instrumentos adequados para apuração de eventuais casos de improbidade administrativa.

"Em relação aos contratos citados, a Sabesp informa que somente irá se manifestar após tomar conhecimento das alegações e realizar as apurações", disse a estatal, em nota.

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O MP-SP abriu três frentes de investigação relacionadas à Operação Lava Jato no estado e uma delas envolve três obras da Sabesp, citadas em uma planilha apreendida pela Polícia Federal em um imóvel do doleiro Alberto Youssef.

As três obras citadas são a implantação da estação de tratamento de água Jurubatuba, no Guarujá (SP); a adutora Guarau-Jaguará, na Grande São Paulo; e a tubulação em Franca (SP). Juntas, elas somam R$ 29 milhões.

Segundo o MP-SP, as representações foram distribuídas a três promotores de Justiça do Patrimônio Público e Social da Capital: Valter Foleto Santin, Otávio Ferreira Garcia e Augusto Eduardo de Souza Rossini.

Eles têm 30 dias para analisar o caso, a partir da data do recebimento das representações.

Depois desse prazo, devem decidir sobre a presença ou não de elementos para pedir a instauração de inquéritos civis, instrumentos adequados para apuração de eventuais casos de improbidade administrativa.

"Em relação aos contratos citados, a Sabesp informa que somente irá se manifestar após tomar conhecimento das alegações e realizar as apurações", disse a estatal, em nota.

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