Reunião para analisar parecer contra Cunha é marcada para 3ª
A reunião do Conselho de Ética da Câmara para analisar o parecer pela cassação do mandato de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) foi marcada para a terça-feira
Da Redação
Publicado em 8 de junho de 2016 às 18h19.
A reunião do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados para analisar o parecer pela cassação do mandato do presidente afastado da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi marcada para a terça-feira da próxima semana.
De acordo com a pauta da reunião divulgada no site da Câmara dos Deputados, o parecer contra Cunha é o primeiro item da pauta do encontro, convocado para as 14h30 do dia 14 de junho.
O parecer, elaborado pelo deputado Marcos Rogério (DEM-RO), foi discutido pelos membros do colegiado na última terça-feira. Rogério defende a cassação de Cunha por entender que ele mentiu em depoimento à CPI da Petrobras no ano passado, quando negou ter contas bancárias no exterior.
Documentos dos Ministérios Públicos do Brasil e da Suíça apontaram posteriormente a existência de contas bancárias nos nomes do presidente afastado da Câmara e de familiares no país europeu.
Cunha, afastado da presidência da Câmara por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), nega quaisquer irregularidades.
A reunião do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados para analisar o parecer pela cassação do mandato do presidente afastado da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi marcada para a terça-feira da próxima semana.
De acordo com a pauta da reunião divulgada no site da Câmara dos Deputados, o parecer contra Cunha é o primeiro item da pauta do encontro, convocado para as 14h30 do dia 14 de junho.
O parecer, elaborado pelo deputado Marcos Rogério (DEM-RO), foi discutido pelos membros do colegiado na última terça-feira. Rogério defende a cassação de Cunha por entender que ele mentiu em depoimento à CPI da Petrobras no ano passado, quando negou ter contas bancárias no exterior.
Documentos dos Ministérios Públicos do Brasil e da Suíça apontaram posteriormente a existência de contas bancárias nos nomes do presidente afastado da Câmara e de familiares no país europeu.
Cunha, afastado da presidência da Câmara por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), nega quaisquer irregularidades.