Receita investiga sonegação de R$ 2 bi por parte de empresas
Foram apurados 15 mil contribuintes na nova rodada da Malha Fiscal de Pessoa Jurídica iniciada em fevereiro deste ano
Da Redação
Publicado em 14 de dezembro de 2015 às 15h56.
Brasília - A Receita Federal está investigando possível sonegação fiscal no total de R$ 2 bilhões envolvendo empresas.
Foram apurados 15 mil contribuintes na nova rodada da Malha Fiscal de Pessoa Jurídica iniciada em fevereiro deste ano.
Caso os contribuintes não se regularizarem, o Fisco iniciará em fevereiro os procedimentos fiscais.
A ação do órgão tem como referência o ano-calendário de 2013.
Verificou-se diferença de valores declarados de pessoa jurídica e a declaração de tributos e contribuições federais (DCTF).
O coordenador-geral de Fiscalização da Receita Federal, Flávio Vilela Campos, afirmou que a intenção inicial da Receita é que o contribuinte regularize sua situação.
Na primeira fase, que aconteceu no início do ano, a receita notificou 25.598 contribuintes e identificou uma diferença de R$ 7 bilhões nas declarações.
Cerca de 19 mil contribuintes regularizaram a situação e confessaram R$ 6 bilhões em débitos.
Dos 13 mil que não se regularizaram, pouco mais de 1,3 mil têm declarações incorretas também neste segundo lote.
Caso a empresa não quite seus débitos com o Fisco até fevereiro de 2016, a multa pode chegar a 225% e, em alguns casos, pode ser enviada representação ao Ministério Público Federal por crime de sonegação fiscal.
A partir desta segunda-feira, 14, a Receita colocou à disposição do contribuinte o extrato de sua situação através do e-CAC.
Para regularizar sua situação fiscal, o contribuinte pode encontrar as orientações no site da Receita Federal com acesso por assinatura digital.
O contribuinte não precisa se dirigir à unidade da Receita Federal e pode fazer as correções virtualmente. O Fisco também fez notificações através de cartas.
A ação do Fisco tem foco em pessoas jurídicas de lucro presumido que apresentam diferença entre os valores de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) informados na Declaração de Informações Econômico-Fiscais (DIPJ) e na Declaração de Tributos e Contribuições Federais (DCTF). Cerca de 1,5 milhão de empresas realiza suas declarações através do lucro presumido.
Brasília - A Receita Federal está investigando possível sonegação fiscal no total de R$ 2 bilhões envolvendo empresas.
Foram apurados 15 mil contribuintes na nova rodada da Malha Fiscal de Pessoa Jurídica iniciada em fevereiro deste ano.
Caso os contribuintes não se regularizarem, o Fisco iniciará em fevereiro os procedimentos fiscais.
A ação do órgão tem como referência o ano-calendário de 2013.
Verificou-se diferença de valores declarados de pessoa jurídica e a declaração de tributos e contribuições federais (DCTF).
O coordenador-geral de Fiscalização da Receita Federal, Flávio Vilela Campos, afirmou que a intenção inicial da Receita é que o contribuinte regularize sua situação.
Na primeira fase, que aconteceu no início do ano, a receita notificou 25.598 contribuintes e identificou uma diferença de R$ 7 bilhões nas declarações.
Cerca de 19 mil contribuintes regularizaram a situação e confessaram R$ 6 bilhões em débitos.
Dos 13 mil que não se regularizaram, pouco mais de 1,3 mil têm declarações incorretas também neste segundo lote.
Caso a empresa não quite seus débitos com o Fisco até fevereiro de 2016, a multa pode chegar a 225% e, em alguns casos, pode ser enviada representação ao Ministério Público Federal por crime de sonegação fiscal.
A partir desta segunda-feira, 14, a Receita colocou à disposição do contribuinte o extrato de sua situação através do e-CAC.
Para regularizar sua situação fiscal, o contribuinte pode encontrar as orientações no site da Receita Federal com acesso por assinatura digital.
O contribuinte não precisa se dirigir à unidade da Receita Federal e pode fazer as correções virtualmente. O Fisco também fez notificações através de cartas.
A ação do Fisco tem foco em pessoas jurídicas de lucro presumido que apresentam diferença entre os valores de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) informados na Declaração de Informações Econômico-Fiscais (DIPJ) e na Declaração de Tributos e Contribuições Federais (DCTF). Cerca de 1,5 milhão de empresas realiza suas declarações através do lucro presumido.