Receita deflagra operação para desmontar esquema de fraude
A ação ocorre simultaneamente nos Estados de Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e São Paulo
Da Redação
Publicado em 25 de fevereiro de 2015 às 11h42.
Brasília - A Receita Federal informou, por meio de nota, que deflagrou nesta manhã a Operação Bumerangue, com o objetivo de combater organização criminosa suspeita de fraudar exportações .
A ação, que é realizada em conjunto com a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, ocorre simultaneamente nos Estados de Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e São Paulo.
Segundo a nota, foi constatado que, na grande maioria dos casos, o grupo investigado utilizava-se da denominada exportação fictícia ou simulada.
Ao saírem das indústrias, as mercadorias eram entregues a destinatários localizados nos Estados do Paraná e de São Paulo logo após a emissão das notas fiscais, sem chegar ao Estado do Mato Grosso do Sul, a partir de onde seriam exportadas.
Para concretização da fraude, cerca de seis meses após a emissão das notas fiscais pelas indústrias, comerciais exportadoras simulavam exportações apenas apresentando a documentação instrutiva dos despachos de exportação.
Com a deflagração da operação, os órgãos envolvidos apuram os indícios de prática de crimes como formação de quadrilha, falsidade ideológica, descaminho, corrupção ativa e passiva e evasão de divisas.
Levantamento inicial aponta para mais de R$ 250 milhões em transações comerciais realizadas pelo grupo investigado.
Estão sendo cumpridos 12 mandados de prisão temporária e 39 de condução coercitiva, além de 35 mandados de busca e apreensão em residências dos investigados e nas empresas supostamente ligadas à organização criminosa.
Brasília - A Receita Federal informou, por meio de nota, que deflagrou nesta manhã a Operação Bumerangue, com o objetivo de combater organização criminosa suspeita de fraudar exportações .
A ação, que é realizada em conjunto com a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, ocorre simultaneamente nos Estados de Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e São Paulo.
Segundo a nota, foi constatado que, na grande maioria dos casos, o grupo investigado utilizava-se da denominada exportação fictícia ou simulada.
Ao saírem das indústrias, as mercadorias eram entregues a destinatários localizados nos Estados do Paraná e de São Paulo logo após a emissão das notas fiscais, sem chegar ao Estado do Mato Grosso do Sul, a partir de onde seriam exportadas.
Para concretização da fraude, cerca de seis meses após a emissão das notas fiscais pelas indústrias, comerciais exportadoras simulavam exportações apenas apresentando a documentação instrutiva dos despachos de exportação.
Com a deflagração da operação, os órgãos envolvidos apuram os indícios de prática de crimes como formação de quadrilha, falsidade ideológica, descaminho, corrupção ativa e passiva e evasão de divisas.
Levantamento inicial aponta para mais de R$ 250 milhões em transações comerciais realizadas pelo grupo investigado.
Estão sendo cumpridos 12 mandados de prisão temporária e 39 de condução coercitiva, além de 35 mandados de busca e apreensão em residências dos investigados e nas empresas supostamente ligadas à organização criminosa.