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Quem é rico tem que pagar passagem, diz Jilmar Tatto

Segundo o secretário, a forma de definir quem terá direito a essa tarifa nas universidades públicas poderá ser feita através de comprovação de renda

Jilmar Tatto: "Quem é rico tem que pagar passagem, tarifa zero é para quem precisa" (José Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2015 às 17h24.

São Paulo - A tarifa zero no transporte público para alunos das universidades públicas em São Paulo não vai valer para quem não é de baixa renda.

A afirmação foi feita nesta quarta-feira pelo secretário municipal de Transporte, Jilmar Tatto.

"Quem é rico tem que pagar passagem, tarifa zero é para quem precisa", disse Tatto.

Segundo o secretário, a forma de definir quem terá direito a essa tarifa nas universidades públicas poderá ser feita através de comprovação de renda.

"O aluno da USP que requerer essa tarifa terá de comprovar que é de baixa renda", emendou Tatto, sob alegação de que a maior parte dos alunos dessa universidade não está na faixa de baixa renda.

O secretário disse que o assunto vem sendo discutido com o governo de São Paulo, para a implantação dessa tarifa.

Com relação aos alunos das escolas públicas do ensino médio, ele destaca que a situação é diferente, já que a grande maioria dos alunos são mesmo das classes mais baixas.

Tatto disse que o corte de renda para que os alunos de universidades públicas requeiram a tarifa zero deverá ser de um salário mínimo e meio.

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A afirmação foi feita nesta quarta-feira pelo secretário municipal de Transporte, Jilmar Tatto.

"Quem é rico tem que pagar passagem, tarifa zero é para quem precisa", disse Tatto.

Segundo o secretário, a forma de definir quem terá direito a essa tarifa nas universidades públicas poderá ser feita através de comprovação de renda.

"O aluno da USP que requerer essa tarifa terá de comprovar que é de baixa renda", emendou Tatto, sob alegação de que a maior parte dos alunos dessa universidade não está na faixa de baixa renda.

O secretário disse que o assunto vem sendo discutido com o governo de São Paulo, para a implantação dessa tarifa.

Com relação aos alunos das escolas públicas do ensino médio, ele destaca que a situação é diferente, já que a grande maioria dos alunos são mesmo das classes mais baixas.

Tatto disse que o corte de renda para que os alunos de universidades públicas requeiram a tarifa zero deverá ser de um salário mínimo e meio.

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