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Protesto na Argentina afeta voos da GOL para o Brasil

Os sindicalistas impedem o trabalho dos funcionários nos balcões de check in da empresa

A companhia admitiu que, em decorrência de manifestações de sindicalistas, suas operações estão prejudicadas (Divulgação/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 7 de março de 2012 às 13h55.

Buenos Aires - A Associação de Pessoal Aeronáutico (APA) da Argentina realiza um protesto contra a companhia aérea brasileira GOL , no aeroporto internacional de Ezeiza, por "perseguição sindical". Os sindicalistas impedem o trabalho dos funcionários nos balcões de check in.

Segundo assessor de imprensa da APA, Rodrigo Borrás, a companhia não permite que seus empregados se associem à entidade e os ameaçam de demissão. "Todo trabalhador tem direito de se filiar aos sindicatos, permitindo discutir melhoras nas condições trabalhistas", argumentou Borrás. A APA possui cerca de oito mil filiados e a Gol na Argentina tem cerca de 200 funcionários.

A companhia admitiu que, em decorrência de manifestações de sindicalistas, suas operações estão prejudicadas e está orientando passageiros com voos programados para hoje a entrar em contato com o setor de reacomodação a fim de remarcar a viagem.

Para a APA, a Gol fere a liberdade dos trabalhadores estabelecida por lei. "Repudiamos esta política antissindical da Gol", afirmou ele.

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Segundo assessor de imprensa da APA, Rodrigo Borrás, a companhia não permite que seus empregados se associem à entidade e os ameaçam de demissão. "Todo trabalhador tem direito de se filiar aos sindicatos, permitindo discutir melhoras nas condições trabalhistas", argumentou Borrás. A APA possui cerca de oito mil filiados e a Gol na Argentina tem cerca de 200 funcionários.

A companhia admitiu que, em decorrência de manifestações de sindicalistas, suas operações estão prejudicadas e está orientando passageiros com voos programados para hoje a entrar em contato com o setor de reacomodação a fim de remarcar a viagem.

Para a APA, a Gol fere a liberdade dos trabalhadores estabelecida por lei. "Repudiamos esta política antissindical da Gol", afirmou ele.

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