Governo deve propor idade mínima de 65 anos na Previdência
A proposta, segundo a reportagem, já está fechada e o governo está analisando apenas quando irá encaminhá-la ao Congresso Nacional
Da Redação
Publicado em 1 de setembro de 2016 às 21h27.
São Paulo - O governo do presidente Michel Temer vai propor idade mínima de 65 anos para aposentadoria para homens e mulheres, nos serviços público e privado, afirmou nesta quinta-feira o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo.
A proposta, segundo a reportagem, já está fechada e o governo está analisando apenas quando irá encaminhá-la ao Congresso Nacional.
"O primeiro sistema previdenciário, de 1934, do governo do presidente (Getulio) Vargas, a idade mínima (de aposentadoria) era de 65 anos. Lá, a expectativa de vida era de 37 anos. Hoje, queremos idade mínima de 65 anos, com expectativa de vida de 78 anos", afirmou Padilha em entrevista à TV Globo.
A regra valerá para todas as pessoas com menos de 50 anos. Quem tem acima desta idade permanece na regra atual, mas teria que pagar um 'pedágio' proporcional ao período que falta para se aposentar, afirmou a reportagem.
Para mulheres e professores, a idade de transição seria a partir de 45 anos. O tempo de contribuição será computado apenas para definir o valor do benefício.
São Paulo - O governo do presidente Michel Temer vai propor idade mínima de 65 anos para aposentadoria para homens e mulheres, nos serviços público e privado, afirmou nesta quinta-feira o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo.
A proposta, segundo a reportagem, já está fechada e o governo está analisando apenas quando irá encaminhá-la ao Congresso Nacional.
"O primeiro sistema previdenciário, de 1934, do governo do presidente (Getulio) Vargas, a idade mínima (de aposentadoria) era de 65 anos. Lá, a expectativa de vida era de 37 anos. Hoje, queremos idade mínima de 65 anos, com expectativa de vida de 78 anos", afirmou Padilha em entrevista à TV Globo.
A regra valerá para todas as pessoas com menos de 50 anos. Quem tem acima desta idade permanece na regra atual, mas teria que pagar um 'pedágio' proporcional ao período que falta para se aposentar, afirmou a reportagem.
Para mulheres e professores, a idade de transição seria a partir de 45 anos. O tempo de contribuição será computado apenas para definir o valor do benefício.