Professores municipais fazem novo ato no centro de SP
Havia 5 mil pessoas no local às 17h, segundo a Polícia Militar. Servidores públicos da Cultura, do Serviço Funerário e das Subprefeituras também participavam
Da Redação
Publicado em 30 de maio de 2014 às 18h06.
São Paulo - Pela segunda vez nesta semana, professores municipais ocupavam na tarde desta sexta-feira, 30, o Viaduto do Chá, no centro de São Paulo, reivindicando reajustes salariais e melhorias nas condições de trabalho.
Havia 5 mil pessoas no local às 17h, segundo a Polícia Militar. Servidores públicos da Cultura, do Serviço Funerário e das Subprefeituras também participavam do ato.
O professores querem que o bônus de 15% concedido aos profissionais que ganham o piso seja estendido aos 20 mil docentes da rede municipal.
Desde as 13h, uma comissão de professores e sindicalistas está reunida com o prefeito Fernando Haddad e com o secretário de Educação, Cesar Callegari, na sede da Prefeitura, para analisar uma nova proposta do governo.
A expectativa dos manifestantes é que professores da Unifesp e da Unicamp engrossassem o ato no fim da tarde, quando está prevista uma assembleia da categoria.
Eles afirmam que podem ficar paralisados até a próxima sexta-feira, quando a Câmara fará a segunda votação a respeito do reajuste dos servidores.
Às 16h30, a Rua Libero Badaró, no centro, estava totalmente bloqueada pelo protesto .
O comércio nas ruas próximas ao Viaduto do Chá começaram a dispensar os seus funcionários nesse horário e a reforçar a segurança. Os pontos de ônibus ficaram lotados.
Greve
Os professores da rede municipal de São Paulo estão em greve desde o dia 23 de abril. Na terça-feira, 27, eles fizeram uma passeata desde a Avenida Paulista até a Prefeitura, no centro.
São Paulo - Pela segunda vez nesta semana, professores municipais ocupavam na tarde desta sexta-feira, 30, o Viaduto do Chá, no centro de São Paulo, reivindicando reajustes salariais e melhorias nas condições de trabalho.
Havia 5 mil pessoas no local às 17h, segundo a Polícia Militar. Servidores públicos da Cultura, do Serviço Funerário e das Subprefeituras também participavam do ato.
O professores querem que o bônus de 15% concedido aos profissionais que ganham o piso seja estendido aos 20 mil docentes da rede municipal.
Desde as 13h, uma comissão de professores e sindicalistas está reunida com o prefeito Fernando Haddad e com o secretário de Educação, Cesar Callegari, na sede da Prefeitura, para analisar uma nova proposta do governo.
A expectativa dos manifestantes é que professores da Unifesp e da Unicamp engrossassem o ato no fim da tarde, quando está prevista uma assembleia da categoria.
Eles afirmam que podem ficar paralisados até a próxima sexta-feira, quando a Câmara fará a segunda votação a respeito do reajuste dos servidores.
Às 16h30, a Rua Libero Badaró, no centro, estava totalmente bloqueada pelo protesto .
O comércio nas ruas próximas ao Viaduto do Chá começaram a dispensar os seus funcionários nesse horário e a reforçar a segurança. Os pontos de ônibus ficaram lotados.
Greve
Os professores da rede municipal de São Paulo estão em greve desde o dia 23 de abril. Na terça-feira, 27, eles fizeram uma passeata desde a Avenida Paulista até a Prefeitura, no centro.