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Professores fazem protesto no Rio

Alguns estudantes e manifestantes que participam da ocupação da Câmara Municipal do Rio também acompanham o movimento

Professora: categoria dos professores está em greve desde o dia 8 e reivindica, por exemplo, o aumento real acima de 19% (Tiago Lubambo/Pick Imagem)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2013 às 23h09.

Rio de Janeiro - Cerca de 70 professores da rede estadual, não ligados ao Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe-RJ), fizeram hoje (16) uma assembleia em frente ao Palácio Guanabara para discutir os rumos da manifestação e da greve e decidiram que farão um novo ato na segunda-feira durante reunião do governo do estado com o sindicato.

Após a assembleia, os professores fizeram um protesto . A manifestação saiu do Largo do Machado por volta das 17h gritando palavras de ordem contra o governador Sérgio Cabral e interditou o trânsito na Rua Pinheiro Machado, uma das principais ligações entre o centro e a zona sul. A via só começou a ser liberada por volta das 19h10.

Alguns estudantes e manifestantes que participam da ocupação da Câmara Municipal do Rio também acompanham o movimento.

A categoria está em greve desde o dia 8 e reivindica aumento real acima de 19%, a implantação de um plano de cargos e salários unificado, eleição direta para diretores de escolas e abono dos dias de paralisação.

O governo marcou uma reunião na segunda-feira entre os professores e o secretário de Educação Wilson Risolia para discutir as reivindicações.

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Após a assembleia, os professores fizeram um protesto . A manifestação saiu do Largo do Machado por volta das 17h gritando palavras de ordem contra o governador Sérgio Cabral e interditou o trânsito na Rua Pinheiro Machado, uma das principais ligações entre o centro e a zona sul. A via só começou a ser liberada por volta das 19h10.

Alguns estudantes e manifestantes que participam da ocupação da Câmara Municipal do Rio também acompanham o movimento.

A categoria está em greve desde o dia 8 e reivindica aumento real acima de 19%, a implantação de um plano de cargos e salários unificado, eleição direta para diretores de escolas e abono dos dias de paralisação.

O governo marcou uma reunião na segunda-feira entre os professores e o secretário de Educação Wilson Risolia para discutir as reivindicações.

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