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Presidente do Senado diz que reformas farão o Brasil crescer

Eunício Oliveira (PMDB-CE) defendeu a reforma depois da primeira reunião da bancada do PMDB do Senado com o presidente Michel Temer

Eunício Oliveira: "obviamente que há um interesse do presidente [Michel Temer] que, ao chegar aqui ao Senado, a reforma da Previdência tenha velocidade" (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
AB

Agência Brasil

Publicado em 16 de março de 2017 às 12h34.

O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), disse hoje (16) que o papel do Congresso Nacional é aprovar as reformas da Previdência e trabalhista propostas pelo governo para ajudar o Brasil a crescer.

A declaração foi dada depois da primeira reunião da bancada do PMDB do Senado com o presidente Michel Temer, realizada ontem à noite, em Brasília.

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Eunício afirmou que Temer conversou sobre as reformas com os parlamentares, chamando a atenção para a necessidade de manter a reação da economia e retomar a geração de empregos.

"Foi neste sentido que conversamos um pouco sobre as reformas, sobre o papel que temos no Congresso Nacional de ajudar o Brasil a incluir esses 13 milhões de brasileiros que estão fora do mercado de trabalho", declarou o presidente do Senado.

Jantar reuniu parlamentares com Temer

Eunício relatou que a conversa ocorreu em um jantar de confraternização em que Temer expressou seu desejo de se aproximar da bancada e do parlamento.

O líder do partido no Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que tem se manifestado de forma contrária ao encaminhamento dado pelo governo sobre a tramitação das reformas da Previdência e trabalhista, também participou da reunião.

Seguindo o mesmo tom da presidência da Câmara, Eunício defendeu as reformas e reforçou seu compromisso no esforço de aprovação das propostas no Senado.

"Obviamente que há um interesse do presidente [Michel Temer] que, ao chegar aqui ao Senado, a reforma da Previdência tenha velocidade. E nós aqui no Senado temos um compromisso com o Brasil de fazer as reformas que o Brasil precisa. Não será uma reforma para tirar direitos de trabalhadores", finalizou.

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