Prefeitura do Rio não fará oposição a manifestações
Paes levou para a coletiva um trecho, que leu para jornalistas, do discurso do Papa Francisco sobre sempre haver a "opção do diálogo"
Da Redação
Publicado em 27 de julho de 2013 às 17h30.
Rio - O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes , disse hoje, em coletiva de imprensa, que a Cidade não fará oposição a manifestações. Paes foi questionado por um repórter sobre medidas para impedir protestos, como o realizado ontem na praia de Copacabana ao fim da encenação da Via Crucis.
Paes levou para a coletiva um trecho, que leu para jornalistas, do discurso do Papa Francisco sobre sempre haver a "opção do diálogo". Acrescentou que "ninguém quer segurar" as manifestações.
"As manifestações são algo absolutamente normal num País democrático. E graças a Deus o Papa está num país democrático", disse. Paes ressaltou que tem se mostrado aberto ao diálogo com opositores e com a mídia, inclusive "dando a cara a tapa" sobre as falhas de organização do evento.
Sobre iniciativas para evitar que os problemas voltem a acontecer na Copa do Mundo de 2014 e nas Olimpíadas de 2016, Paes disse que deixaria os comentários sobre outros eventos para depois. Lembrou apenas que a Jornada Mundial da Juventude tem um grau de imprevisibilidade maior do que os eventos esportivos.
Rio - O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes , disse hoje, em coletiva de imprensa, que a Cidade não fará oposição a manifestações. Paes foi questionado por um repórter sobre medidas para impedir protestos, como o realizado ontem na praia de Copacabana ao fim da encenação da Via Crucis.
Paes levou para a coletiva um trecho, que leu para jornalistas, do discurso do Papa Francisco sobre sempre haver a "opção do diálogo". Acrescentou que "ninguém quer segurar" as manifestações.
"As manifestações são algo absolutamente normal num País democrático. E graças a Deus o Papa está num país democrático", disse. Paes ressaltou que tem se mostrado aberto ao diálogo com opositores e com a mídia, inclusive "dando a cara a tapa" sobre as falhas de organização do evento.
Sobre iniciativas para evitar que os problemas voltem a acontecer na Copa do Mundo de 2014 e nas Olimpíadas de 2016, Paes disse que deixaria os comentários sobre outros eventos para depois. Lembrou apenas que a Jornada Mundial da Juventude tem um grau de imprevisibilidade maior do que os eventos esportivos.