Prefeitura de Porto Alegre demite servidores
Prefeitura demitiu cinco servidores suspeitos de envolvimento com irregularidades em processos de licenciamento de obras
Da Redação
Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 19h22.
Porto Alegre - A prefeitura de Porto Alegre demitiu cinco servidores suspeitos de envolvimento com irregularidades em processos de licenciamento de obras, nesta segunda-feira, 20.
Ao mesmo tempo, e pelo mesmo caso, o Ministério Público do Rio Grande do Sul denunciou 20 pessoas por corrupção ativa e passiva à Justiça.
A investigação inicial foi feita pela Procuradoria-Geral do Município, que, em janeiro de 2013, encaminhou informações sobre corrupção nas secretarias de Obras Públicas e Viação (Smov) e Urbanismo (Smurb) ao Ministério Público.
As apurações, tanto de sindicâncias internas, quanto da Promotoria de Justiça Especializada Criminal, indicaram que os funcionários municipais envolvidos com o esquema recebiam propinas de R$ 35 a R$ 2 mil para localizar processos ou agilizar o andamento para as etapas seguintes do licenciamento.
Os valores eram pagos por arquitetos, engenheiros e empresários, que estão entre os denunciados pelo Ministério Público. O nome dos envolvidos não foi divulgado.
Porto Alegre - A prefeitura de Porto Alegre demitiu cinco servidores suspeitos de envolvimento com irregularidades em processos de licenciamento de obras, nesta segunda-feira, 20.
Ao mesmo tempo, e pelo mesmo caso, o Ministério Público do Rio Grande do Sul denunciou 20 pessoas por corrupção ativa e passiva à Justiça.
A investigação inicial foi feita pela Procuradoria-Geral do Município, que, em janeiro de 2013, encaminhou informações sobre corrupção nas secretarias de Obras Públicas e Viação (Smov) e Urbanismo (Smurb) ao Ministério Público.
As apurações, tanto de sindicâncias internas, quanto da Promotoria de Justiça Especializada Criminal, indicaram que os funcionários municipais envolvidos com o esquema recebiam propinas de R$ 35 a R$ 2 mil para localizar processos ou agilizar o andamento para as etapas seguintes do licenciamento.
Os valores eram pagos por arquitetos, engenheiros e empresários, que estão entre os denunciados pelo Ministério Público. O nome dos envolvidos não foi divulgado.