PPS quer ouvir indiciados pela Operação Porto Seguro
Para Freire, os fatos descobertos pela Operação Porto Seguro são mais graves que o chamado mensalão
Da Redação
Publicado em 27 de novembro de 2012 às 17h51.
Brasília - O PPS protocolou hoje (27), na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara, requerimento de convite para que a ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Nóvoa Noronha, presa em meio a Operação Porto Seguro, da Polícia Federal , preste esclarecimentos sobre sua participação no esquema de tráfico de influência.
No documento, assinado pelo presidente do partido, deputado Roberto Freire (SP), também são convidados o ex-auditor do Tribunal de Contas da União, Cyonil da Cunha Borges de Faria Júnior e ao ex-adjunto do Advogado-Geral da União, José Weber Holanda.
O requerimento ainda precisa ser votado pela comissão. O colegiado se reúne amanhã (28). Para Freire, os fatos descobertos pela Operação Porto Seguro são mais graves que o chamado mensalão. “É difícil imaginar que o governo, que consegue empastelar uma CPI não vá blindar as pessoas que estão sendo indiciadas e denunciadas. Ainda mais com o grau de explosividade que tem a senhora Rosemary, que parece ter uma íntima relação com o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva”, disse Freire.
Brasília - O PPS protocolou hoje (27), na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara, requerimento de convite para que a ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Nóvoa Noronha, presa em meio a Operação Porto Seguro, da Polícia Federal , preste esclarecimentos sobre sua participação no esquema de tráfico de influência.
No documento, assinado pelo presidente do partido, deputado Roberto Freire (SP), também são convidados o ex-auditor do Tribunal de Contas da União, Cyonil da Cunha Borges de Faria Júnior e ao ex-adjunto do Advogado-Geral da União, José Weber Holanda.
O requerimento ainda precisa ser votado pela comissão. O colegiado se reúne amanhã (28). Para Freire, os fatos descobertos pela Operação Porto Seguro são mais graves que o chamado mensalão. “É difícil imaginar que o governo, que consegue empastelar uma CPI não vá blindar as pessoas que estão sendo indiciadas e denunciadas. Ainda mais com o grau de explosividade que tem a senhora Rosemary, que parece ter uma íntima relação com o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva”, disse Freire.