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Polícia usa bomba de gás em protesto na Central do Brasil

Grupo protesta contra o aumento da passagem de ônibus. As tarifas vão passar de R$ 2,75 para R$ 3 a partir do próximo dia 8, conforme anunciado pela prefeitura

Protesto na Central do Brasil há alguns dias: clima é tenso na central, principal estação de trem do Rio, de onde partem todos os ramais (Fernando Frazão/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2014 às 18h35.

A polícia usou bombas de gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes que ocupavam a estação de trem Central do Brasil.

O grupo protesta contra o aumento da passagem de ônibus. As tarifas vão passar de R$ 2,75 para R$ 3 a partir do próximo dia 8, conforme anunciado pela prefeitura.

Do lado de fora, manifestantes atearam fogo em pilhas de lixo no meio da rua. Dentro da estação, os manifestantes pediam que os passageiros pulassem as roletas.

O policiamento foi reforçado com a presença de homens do Batalhão de Choque. Os manifestantes tentaram chegar à plataforma de embarque, quando foram impedidos pela polícia.

O clima é tenso na central, principal estação de trem do Rio, de onde partem todos os ramais.

As lojas que funcionam na central fecharam as portas. Apesar do tumulto, o transporte de passageiros não foi interrompido.

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A polícia usou bombas de gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes que ocupavam a estação de trem Central do Brasil.

O grupo protesta contra o aumento da passagem de ônibus. As tarifas vão passar de R$ 2,75 para R$ 3 a partir do próximo dia 8, conforme anunciado pela prefeitura.

Do lado de fora, manifestantes atearam fogo em pilhas de lixo no meio da rua. Dentro da estação, os manifestantes pediam que os passageiros pulassem as roletas.

O policiamento foi reforçado com a presença de homens do Batalhão de Choque. Os manifestantes tentaram chegar à plataforma de embarque, quando foram impedidos pela polícia.

O clima é tenso na central, principal estação de trem do Rio, de onde partem todos os ramais.

As lojas que funcionam na central fecharam as portas. Apesar do tumulto, o transporte de passageiros não foi interrompido.

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