Polícia prendeu 18 durante protesto em Porto Alegre
Entre os 18, três têm antecedentes criminais e oito são menores, que foram entregues às suas famílias
Da Redação
Publicado em 28 de junho de 2013 às 17h58.
Porto Alegre - A Brigada Militar deteve 18 pessoas durante as depredações da noite de quinta-feira, 27, em Porto Alegre .
O balanço foi divulgado na tarde desta sexta-feira pela Secretaria da Segurança Pública.
Entre os 18, três têm antecedentes criminais e oito são menores, que foram entregues às suas famílias.
Nas últimas três manifestações, foram registradas 106 detenções na capital gaúcha. Ninguém permanece preso , mas pelo menos 15 suspeitos serão indiciados por agressões, depredações, furto e roubo.
Ao mesmo tempo em que o levantamento era divulgado, a cúpula da Brigada Militar aconselhou moradores da capital gaúcha a não entrar em conflito com os depredadores que saem do meio das manifestações para quebrar placas de trânsito e atacar automóveis, lojas e agências bancárias.
"Não se organizem desse jeito", recomendou o chefe do Estado Maior da Brigada Militar, coronel Alfeu Freitas, advertindo que a tarefa de controlar os distúrbios é da corporação.
Na noite de quinta-feira alguns moradores da Rua João Alfredo, no bairro Cidade Baixa, armados de tacos de beisebol, montaram barreiras de proteção para o caso de os depredadores se aproximarem de alguns estabelecimentos comerciais.
Porto Alegre - A Brigada Militar deteve 18 pessoas durante as depredações da noite de quinta-feira, 27, em Porto Alegre .
O balanço foi divulgado na tarde desta sexta-feira pela Secretaria da Segurança Pública.
Entre os 18, três têm antecedentes criminais e oito são menores, que foram entregues às suas famílias.
Nas últimas três manifestações, foram registradas 106 detenções na capital gaúcha. Ninguém permanece preso , mas pelo menos 15 suspeitos serão indiciados por agressões, depredações, furto e roubo.
Ao mesmo tempo em que o levantamento era divulgado, a cúpula da Brigada Militar aconselhou moradores da capital gaúcha a não entrar em conflito com os depredadores que saem do meio das manifestações para quebrar placas de trânsito e atacar automóveis, lojas e agências bancárias.
"Não se organizem desse jeito", recomendou o chefe do Estado Maior da Brigada Militar, coronel Alfeu Freitas, advertindo que a tarefa de controlar os distúrbios é da corporação.
Na noite de quinta-feira alguns moradores da Rua João Alfredo, no bairro Cidade Baixa, armados de tacos de beisebol, montaram barreiras de proteção para o caso de os depredadores se aproximarem de alguns estabelecimentos comerciais.