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Polícia Legislativa investiga episódios em Comissão

Se comprovada a agressão do manifestante por um agente da Câmara, será aberto um processo administrativo contra o servidor

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 27 de março de 2013 às 21h38.

Brasília - A Polícia Legislativa da Câmara deverá concluir em uma semana as investigações, iniciadas hoje (27), sobre denúncia feita pelo presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), de que um manifestante teria lhe chamado de racista durante audiência pública da CDHM.

Segundo o coordenador da polícia, Geraldo Martins, o mesmo prazo de apuração será necessário para investigar a queixa de outro manifestante que disse ter sido agredido por seguranças da Câmara.

Martins informou que se for comprovada a prática de crime contra o deputado, o gabinete dele será procurado e tem até seis meses para formalizar a queixa contra o manifestante, caso desejar.

Se comprovada a agressão do manifestante por um agente da Câmara, será aberto um processo administrativo contra o servidor. Geraldo Martins disse à imprensa que os fatos de hoje não deverão forçar uma mudança no procedimento da Polícia Legislativa nas futuras reuniões da comissão.

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Segundo o coordenador da polícia, Geraldo Martins, o mesmo prazo de apuração será necessário para investigar a queixa de outro manifestante que disse ter sido agredido por seguranças da Câmara.

Martins informou que se for comprovada a prática de crime contra o deputado, o gabinete dele será procurado e tem até seis meses para formalizar a queixa contra o manifestante, caso desejar.

Se comprovada a agressão do manifestante por um agente da Câmara, será aberto um processo administrativo contra o servidor. Geraldo Martins disse à imprensa que os fatos de hoje não deverão forçar uma mudança no procedimento da Polícia Legislativa nas futuras reuniões da comissão.

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