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PM tenta impedir manifestantes de seguir pela Consolação

Força tática usou bombas de gás e balas de borracha para impedir que cercas de 5 mil manifestantes, de acordo com estimativa da PM, subissem a Rua da Consolação

Desde o começo da manifestação, a polícia acompanhou o ato com grande contingente policial e prendendo diversas pessoas (Grmisiti/Flickr)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 20h28.

São Paulo – A Polícia Militar começou a reprimir por volta das 19h o quarto protesto contra o aumento da tarifa do transporte público em São Paulo. A força tática usou bombas de gás e balas de borracha para impedir que os cercas de 5 mil manifestantes, de acordo com estimativa da PM, subissem a Rua da Consolação.

O ato saiu há pouco mais de uma hora de frente do Theatro Municipal e passou pela Praça da República.

Os policiais negociavam com representantes do Movimento Passe Livre para que a manifestação se encerrasse na Praça Roosevelt, mas, durante a negociação, os manifestantes simplesmente continuaram com o protesto e seguiram adiante.

Agora, grupos menores estão espalhando lixo pelas ruas e ateando fogo, a exemplo do que foi feito após a repressão dos outros atos.

Desde o começo da manifestação, a polícia acompanhou o ato com grande contingente policial e prendendo diversas pessoas.

Foram detidas pessoas que, segundo a PM, portavam drogas, armas brancas, vinagre ou fazendo pichações.

Este é o quarto ato desde o dia 6 contra o aumento das tarifas públicas, que passou de R$ 3 para R$ 3,20 na semana passada. Nos três atos houve confronto com a polícia e depredações feitas pelos manifestantes.

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Desde o começo da manifestação, a polícia acompanhou o ato com grande contingente policial e prendendo diversas pessoas.

Foram detidas pessoas que, segundo a PM, portavam drogas, armas brancas, vinagre ou fazendo pichações.

Este é o quarto ato desde o dia 6 contra o aumento das tarifas públicas, que passou de R$ 3 para R$ 3,20 na semana passada. Nos três atos houve confronto com a polícia e depredações feitas pelos manifestantes.

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