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PF faz operação contra o tráfico internacional de drogas

Mais de cem policiais estão cumprindo 16 mandados de prisão e 15 mandados de busca e apreensão

Cocaína é apreendida: as investigações já resultaram na apreensão de 721 kg da droga (GettyImages)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2014 às 10h55.

Franca - Uma operação Polícia Federal que está sendo realizada nesta terça-feira , 25, busca desarticular uma das principais quadrilhas de tráfico internacional de drogas que age no Brasil.

Mais de cem policiais estão cumprindo 16 mandados de prisão e 15 mandados de busca e apreensão em Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Goiás.

As investigações começaram há um ano e meio e já resultaram na apreensão de 721 quilos de cocaína, um caminhão, R$ 400 mil e US$ 400 mil.

A coordenação dos trabalhos é da Delegacia de Polícia Federal em Uberaba (MG), cidade localizada no Triângulo Mineiro e rota do tráfico que era feito com o uso de avião e caminhões.

O fornecedor dos entorpecentes residia no Triângulo Mineiro e levava uma vida de luxo, sendo conhecido na região como um grande pecuarista.

Ele já esteve morando fora do Brasil, em locais como o Paraguai e a Bolívia, e para a polícia ele já foi a principal fonte de fornecimento de drogas a uma facção criminosa que age nos presídios, mas agora estaria voltado a esse esquema.

Já a responsabilidade pela aquisição do entorpecente e a sua distribuição ficaria a cargo de um homem que ficou conhecido por participar do furto ao Banco Central, o maior em volume de dinheiro na história do Brasil.

Segundo as investigações, a droga vinha da Bolívia e depois, passando por Goiás, acabava distribuída nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

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As investigações começaram há um ano e meio e já resultaram na apreensão de 721 quilos de cocaína, um caminhão, R$ 400 mil e US$ 400 mil.

A coordenação dos trabalhos é da Delegacia de Polícia Federal em Uberaba (MG), cidade localizada no Triângulo Mineiro e rota do tráfico que era feito com o uso de avião e caminhões.

O fornecedor dos entorpecentes residia no Triângulo Mineiro e levava uma vida de luxo, sendo conhecido na região como um grande pecuarista.

Ele já esteve morando fora do Brasil, em locais como o Paraguai e a Bolívia, e para a polícia ele já foi a principal fonte de fornecimento de drogas a uma facção criminosa que age nos presídios, mas agora estaria voltado a esse esquema.

Já a responsabilidade pela aquisição do entorpecente e a sua distribuição ficaria a cargo de um homem que ficou conhecido por participar do furto ao Banco Central, o maior em volume de dinheiro na história do Brasil.

Segundo as investigações, a droga vinha da Bolívia e depois, passando por Goiás, acabava distribuída nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

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