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Pezão diz estar à disposição da Justiça para investigação

O governador do Rio disse não ter nenhuma informação sobre um possível inquérito para apurar seu envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras

Luiz Fernando Pezão: "não tive nenhuma ajuda de campanha, não pedi e não tive conversa nenhuma nem com o doutor Paulo Roberto Costa", disse (Tânia Rêgo/ABr)
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Da Redação

Publicado em 9 de março de 2015 às 13h36.

Rio - O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB) reiterou, nesta segunda-feira, 9, que está à disposição da Justiça para prestar esclarecimentos na investigação da Operação Lava Jato , e disse não ter nenhuma informação sobre um possível inquérito para apurar seu envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras.

"Estou à disposição da Justiça desde o primeiro momento. Tenho tranquilidade de que não recebi nenhum recurso, não tive nenhuma ajuda de campanha, não pedi e não tive conversa nenhuma nem com o doutor Paulo Roberto Costa (ex-diretor de abastecimento da estatal), nem com ninguém da Petrobras para pedir ajuda de campanha".

Costa detalhou em delação premiada os desvios de recursos da Petrobras e a divisão entre executivos da estatal e políticos.

Pezão também comentou o pronunciamento feito na noite de domingo, 8, pela presidente Dilma Rousseff, em defesa do ajuste fiscal. O governador afirmou que estava em sua cidade, Piraí, e que não ouviu nenhum panelaço.

"As declarações da presidente são necessárias. Cada vez mais ela tem de explicar o ajuste. É um esforço de todo o País. Ela está certa em fazer esse chamamento em um momento difícil para a economia, principalmente para nós (o Rio de Janeiro), que somos dependentes dos royalties do petróleo", disse Pezão.

O governador criticou o isolamento do vice-presidente, Michel Temer (PMDB), neste momento de crise política.

"O vice-presidente sempre foi muito subutilizado. Ele tem créditos com o Congresso, na Câmara e no Senado, é uma pessoa muito respeitada. É muito importante utilizá-lo. Eu daria muitas funções ao Michel Temer", afirmou Pezão, em rápida entrevista ao chegar à Associação Comercial do Rio, onde participará de almoço dos empresários com o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), um dos 49 políticos alvo de inquéritos abertos na semana passado no Supremo Tribunal Federal e que serão investigados na Operação Lava Jato.

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"Estou à disposição da Justiça desde o primeiro momento. Tenho tranquilidade de que não recebi nenhum recurso, não tive nenhuma ajuda de campanha, não pedi e não tive conversa nenhuma nem com o doutor Paulo Roberto Costa (ex-diretor de abastecimento da estatal), nem com ninguém da Petrobras para pedir ajuda de campanha".

Costa detalhou em delação premiada os desvios de recursos da Petrobras e a divisão entre executivos da estatal e políticos.

Pezão também comentou o pronunciamento feito na noite de domingo, 8, pela presidente Dilma Rousseff, em defesa do ajuste fiscal. O governador afirmou que estava em sua cidade, Piraí, e que não ouviu nenhum panelaço.

"As declarações da presidente são necessárias. Cada vez mais ela tem de explicar o ajuste. É um esforço de todo o País. Ela está certa em fazer esse chamamento em um momento difícil para a economia, principalmente para nós (o Rio de Janeiro), que somos dependentes dos royalties do petróleo", disse Pezão.

O governador criticou o isolamento do vice-presidente, Michel Temer (PMDB), neste momento de crise política.

"O vice-presidente sempre foi muito subutilizado. Ele tem créditos com o Congresso, na Câmara e no Senado, é uma pessoa muito respeitada. É muito importante utilizá-lo. Eu daria muitas funções ao Michel Temer", afirmou Pezão, em rápida entrevista ao chegar à Associação Comercial do Rio, onde participará de almoço dos empresários com o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), um dos 49 políticos alvo de inquéritos abertos na semana passado no Supremo Tribunal Federal e que serão investigados na Operação Lava Jato.

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