Pelo Twitter, Temer lamenta massacre em boate gay de Orlando
O atentado aconteceu na madrugada deste domingo e teve pelo menos 50 mortes
Da Redação
Publicado em 12 de junho de 2016 às 15h08.
O presidente interino, Michel Temer , lamentou hoje (12) o tiroteio na boate Pulse em Orlando, Flórida , nos Estados Unidos. “Quero lamentar enormemente a tragédia nos Estados Unidos que vitimou dezenas de norte-americanos. Expresso a solidariedade brasileira às famílias das vítimas desse atentado”, escreveu Temer em sua conta no Twitter .
Um homem abriu fogo na madrugada de hoje contra pessoas que estava na boate, voltada para o público LGBT .
O atirador foi identificado como Omar S. Mateen, de 29 anos. Natural da cidade de Porto St. Lucie, na Flórida, e filho de paquistaneses, Mateen trabalhava como guarda de segurança e era cidadão norte-americano. Armado com um rifle tipo AR15 e uma pistola, ele fez reféns por cerca de três horas até que a polícia decidiu entrar no local e o matou o homem durante uma troca de tiros.
Pelo menos 50 pessoas morreram e 53 ficaram feridas. O chefe de polícia de Orlando, John Mina, classificou como "um dos piores tiroteios em massa na nossa história dos Estados Unidos."
O presidente interino, Michel Temer , lamentou hoje (12) o tiroteio na boate Pulse em Orlando, Flórida , nos Estados Unidos. “Quero lamentar enormemente a tragédia nos Estados Unidos que vitimou dezenas de norte-americanos. Expresso a solidariedade brasileira às famílias das vítimas desse atentado”, escreveu Temer em sua conta no Twitter .
Um homem abriu fogo na madrugada de hoje contra pessoas que estava na boate, voltada para o público LGBT .
O atirador foi identificado como Omar S. Mateen, de 29 anos. Natural da cidade de Porto St. Lucie, na Flórida, e filho de paquistaneses, Mateen trabalhava como guarda de segurança e era cidadão norte-americano. Armado com um rifle tipo AR15 e uma pistola, ele fez reféns por cerca de três horas até que a polícia decidiu entrar no local e o matou o homem durante uma troca de tiros.
Pelo menos 50 pessoas morreram e 53 ficaram feridas. O chefe de polícia de Orlando, John Mina, classificou como "um dos piores tiroteios em massa na nossa história dos Estados Unidos."