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Paranaenses agradecem à Fifa pelo voto de confiança

Expectativa é que obra da Arena da Baixada chegue a 1.500 operários nos próximos dias, contra 980 trabalhadores que estavam no canteiro de obras antes da crise

Arena da Baixada: desde que a Fifa deu ultimato, gramado foi implantado, 15 mil cadeiras foram instaladas, cobertura foi praticamente concluída e estão sendo feitas obras no entorno no estádio (REUTERS/Rodolfo Buhrer)
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Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2014 às 17h34.

Florianópolis - Os representantes paranaenses que estiveram presentes em Florianópolis no anúncio de que a Arena da Baixada está mantida na Copa do Mundo , nesta terça-feira, reconheceram os erros cometidos no passado e agradeceram à Fifa pelo voto de confiança ao decidir confirmar Curitiba como sede.

"Enfrentamos um momento de crise e agradeço à Fifa e ao COL pelo alerta. Isso mostrou unidade entre o Clube Atlético Paranaense com os técnicos do município e do Estado. O Jérôme Valcke (secretário-geral da Fifa) puxou a nossa orelha. Valeu para que pudéssemos acordar", afirmou Reginaldo Cordeiro, representante do município.

Ao lado de Mario Celso Cunha, da Secopa do Paraná, e de Mario Celso Petraglia, presidente do Atlético-PR, ele falou sobre a decisão da Fifa e se mostrou aliviado com a permanência da sede.

"Criamos uma comissão, que esteve diariamente em contato com o grupo gestor da obra, acelerando o cronograma físico para recuperar o tempo perdido. Acho que todos saíram surpreendidos pela evolução que tivemos nas últimas semanas", explicou Reginaldo.

Desde que a Fifa deu um ultimato no mês passado, o gramado foi implantado, 15 mil cadeiras foram instaladas, a cobertura foi praticamente concluída e já estão sendo feitas obras no entorno no estádio.

O dinheiro para isso está sendo passado pela Fomento Paraná, do governo do Estado, enquanto não sai o financiamento de R$ 65 milhões do BNDES. A expectativa é que a obra chegue a 1.500 operários nos próximos dias, contra 980 trabalhadores que estavam no canteiro de obras antes da crise.

Do lado do Atlético-PR, Petraglia reconheceu que o clube subestimou o tamanho do desafio que encontraria pelo caminho. "Não houve uma visão mais realista do que teríamos pela frente. As exigências eram bem maiores que nas Copas anteriores, com toda razão, tanto em termos de tecnologia, conforto e segurança", explicou o cartola, lembrando que o clube optou por uma construção em um modelo de negócio diferente das outras 11 sedes - nele, arcaria com todos os custos e teria a propriedade do estádio após a Copa.

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Florianópolis - Os representantes paranaenses que estiveram presentes em Florianópolis no anúncio de que a Arena da Baixada está mantida na Copa do Mundo , nesta terça-feira, reconheceram os erros cometidos no passado e agradeceram à Fifa pelo voto de confiança ao decidir confirmar Curitiba como sede.

"Enfrentamos um momento de crise e agradeço à Fifa e ao COL pelo alerta. Isso mostrou unidade entre o Clube Atlético Paranaense com os técnicos do município e do Estado. O Jérôme Valcke (secretário-geral da Fifa) puxou a nossa orelha. Valeu para que pudéssemos acordar", afirmou Reginaldo Cordeiro, representante do município.

Ao lado de Mario Celso Cunha, da Secopa do Paraná, e de Mario Celso Petraglia, presidente do Atlético-PR, ele falou sobre a decisão da Fifa e se mostrou aliviado com a permanência da sede.

"Criamos uma comissão, que esteve diariamente em contato com o grupo gestor da obra, acelerando o cronograma físico para recuperar o tempo perdido. Acho que todos saíram surpreendidos pela evolução que tivemos nas últimas semanas", explicou Reginaldo.

Desde que a Fifa deu um ultimato no mês passado, o gramado foi implantado, 15 mil cadeiras foram instaladas, a cobertura foi praticamente concluída e já estão sendo feitas obras no entorno no estádio.

O dinheiro para isso está sendo passado pela Fomento Paraná, do governo do Estado, enquanto não sai o financiamento de R$ 65 milhões do BNDES. A expectativa é que a obra chegue a 1.500 operários nos próximos dias, contra 980 trabalhadores que estavam no canteiro de obras antes da crise.

Do lado do Atlético-PR, Petraglia reconheceu que o clube subestimou o tamanho do desafio que encontraria pelo caminho. "Não houve uma visão mais realista do que teríamos pela frente. As exigências eram bem maiores que nas Copas anteriores, com toda razão, tanto em termos de tecnologia, conforto e segurança", explicou o cartola, lembrando que o clube optou por uma construção em um modelo de negócio diferente das outras 11 sedes - nele, arcaria com todos os custos e teria a propriedade do estádio após a Copa.

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