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'Países fortes têm moedas fortes', diz Fernando Pimentel

Ministro argumenta que alta do real é consequência de o país se tornar desenvolvido e atraente para estrangeiros

Fernando Pimentel: situação cambial é "angustiante" para indústria nacional (Nelio Rodrigues/Agência Primeiro Plano)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de abril de 2011 às 12h08.

Brasília – O país deve continuar enfrentando a valorização do real, que tem acarretado na perda de competitividade de produtos manufaturados brasileiros, especialmente para a China. A avaliação é do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, que considera a situação cambial consequência da desvalorização do dólar e efeito da forte da atração de investimentos estrangeiros para o Brasil.

“Países fortes têm moedas fortes”, disse há pouco durante o programa de rádio Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República e pela EBC Serviços. Segundo Pimentel, a valorização do real é “um ponto que não podemos contornar". "O Brasil está se tornando um país desenvolvido e atraente para o capital internacional”, afirmou.

O ministro reconheceu, no entanto, que a situação cambial é “muito angustiante” para a indústria nacional e que a desvalorização do dólar “não precisava estar neste patamar que está agora”. Segundo ele, o governo não pode mudar a situação com um “passe de mágica” e o Ministério da Fazenda adotará as medidas “em prazo”.

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“Países fortes têm moedas fortes”, disse há pouco durante o programa de rádio Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República e pela EBC Serviços. Segundo Pimentel, a valorização do real é “um ponto que não podemos contornar". "O Brasil está se tornando um país desenvolvido e atraente para o capital internacional”, afirmou.

O ministro reconheceu, no entanto, que a situação cambial é “muito angustiante” para a indústria nacional e que a desvalorização do dólar “não precisava estar neste patamar que está agora”. Segundo ele, o governo não pode mudar a situação com um “passe de mágica” e o Ministério da Fazenda adotará as medidas “em prazo”.

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