Padilha culpa governo Alckmin por 'crise hídrica' em SP
Segundo ex-ministro, obras não realizadas nos últimos dez anos resultaram na situação atual
Da Redação
Publicado em 24 de maio de 2014 às 17h56.
São Paulo - O pré-candidato do PT ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha , responsabilizou o governo de São Paulo pela crise hídrica no Estado. Segundo Padilha, obras não realizadas nos últimos dez anos resultaram na situação atual.
Lembrou que Geraldo Alckmin (PSDB) já era governador em 2004 e que assumiu a responsabilidade de realizar um conjunto de obras do plano diretor da Sabesp e desde essa época nada saiu do papel.
"O sistema Cantareira é um reservatório de mais de 900 bilhões de metros cúbicos de água. Isso não seca da noite para o dia", disse.
Com as chuvas desde a última quinta-feira, 22, o nível de armazenamento do Sistema Cantareira ficou estável de sexta-feira, 23, para este sábado, 24, em 25,7%, segundo dados da Sabesp.
Há um ano, o mesmo indicador, conforme a companhia, estava em 59,5%. Embora esteja bem menor, o nível de armazenamento aumentou nos últimos dias após a Sabesp passar a utilizar de maneira inédita o "volume morto" dos reservatórios.
São Paulo - O pré-candidato do PT ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha , responsabilizou o governo de São Paulo pela crise hídrica no Estado. Segundo Padilha, obras não realizadas nos últimos dez anos resultaram na situação atual.
Lembrou que Geraldo Alckmin (PSDB) já era governador em 2004 e que assumiu a responsabilidade de realizar um conjunto de obras do plano diretor da Sabesp e desde essa época nada saiu do papel.
"O sistema Cantareira é um reservatório de mais de 900 bilhões de metros cúbicos de água. Isso não seca da noite para o dia", disse.
Com as chuvas desde a última quinta-feira, 22, o nível de armazenamento do Sistema Cantareira ficou estável de sexta-feira, 23, para este sábado, 24, em 25,7%, segundo dados da Sabesp.
Há um ano, o mesmo indicador, conforme a companhia, estava em 59,5%. Embora esteja bem menor, o nível de armazenamento aumentou nos últimos dias após a Sabesp passar a utilizar de maneira inédita o "volume morto" dos reservatórios.