Operação da PF combate roubo de cargas em 7 estados
Acusada de roubar nas estradas mais de R$ 50 milhões em mercadorias, a quadrilha é procurada em São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Bahia, Ceará, Pará e Tocantins
Da Redação
Publicado em 6 de junho de 2013 às 11h25.
São Paulo - A Polícia Federal realiza operação de combate ao roubo de cargas em sete Estados do País na manhã desta quinta-feira, 6.
Acusada de roubar nas estradas mais de R$ 50 milhões em mercadorias, a quadrilha é procurada em São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Bahia, Ceará, Pará e Tocantins. A ação policial pretende prender, ao todo, 35 pessoas.
De acordo com a PF, o grupo criminoso é investigado há mais de um ano e conta com a participação de alguns motoristas de caminhões e carretas, que ajudavam a desviar os produtos e, depois, registravam boletins de ocorrência.
Os policiais também suspeitam do envolvimento de funcionários das empresas de monitoramento e segurança das cargas no esquema. A quadrilha fazia o uso de equipamentos capazes de bloquear o sistema de rastreamento dos veículos.
As investigações indicaram ainda a ação violenta dos criminosos, que muitas vezes cercaram e sequestraram os motoristas. Durante o período, a PF monitorou 17 casos de roubo de cargas, tendo recuperado - só em máquinas agrícolas - o equivalente a R$ 3,6 milhões. 12 pessoas já haviam sido presas pelo roubo de produtos alimentícios, eletrônicos e materiais de construção.
Cerca de 200 policiais federais participam da Operação Piratas, que, além das prisões, vai cumprir 38 mandados de busca e apreensão. Os criminosos vão responder por formação de quadrilha, furto qualificado, roubo, receptação qualificada e falsa comunicação de crime.
São Paulo - A Polícia Federal realiza operação de combate ao roubo de cargas em sete Estados do País na manhã desta quinta-feira, 6.
Acusada de roubar nas estradas mais de R$ 50 milhões em mercadorias, a quadrilha é procurada em São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Bahia, Ceará, Pará e Tocantins. A ação policial pretende prender, ao todo, 35 pessoas.
De acordo com a PF, o grupo criminoso é investigado há mais de um ano e conta com a participação de alguns motoristas de caminhões e carretas, que ajudavam a desviar os produtos e, depois, registravam boletins de ocorrência.
Os policiais também suspeitam do envolvimento de funcionários das empresas de monitoramento e segurança das cargas no esquema. A quadrilha fazia o uso de equipamentos capazes de bloquear o sistema de rastreamento dos veículos.
As investigações indicaram ainda a ação violenta dos criminosos, que muitas vezes cercaram e sequestraram os motoristas. Durante o período, a PF monitorou 17 casos de roubo de cargas, tendo recuperado - só em máquinas agrícolas - o equivalente a R$ 3,6 milhões. 12 pessoas já haviam sido presas pelo roubo de produtos alimentícios, eletrônicos e materiais de construção.
Cerca de 200 policiais federais participam da Operação Piratas, que, além das prisões, vai cumprir 38 mandados de busca e apreensão. Os criminosos vão responder por formação de quadrilha, furto qualificado, roubo, receptação qualificada e falsa comunicação de crime.