ONU investigará no Brasil denúncias de detenções arbitrárias
Dois membros do grupo de especialistas da ONU sobre Detenções Arbitrárias visitará pela primeira vez o Brasil, de 18 a 28 de março
Da Redação
Publicado em 15 de março de 2013 às 11h21.
Genebra - Dois membros do grupo de especialistas das Nações Unidas sobre Detenções Arbitrárias visitará pela primeira vez o Brasil, de 18 a 28 de março, para analisar a situação de privação de liberdade no país.
O grupo, designado pelo Conselho de Direitos Humanos para analisar as alegações de privações de liberdade arbitrárias, visitará vários centros de detenção, incluindo prisões , delegacias, centros de detenção para imigrantes e instituições psiquiátricas.
Os analistas farão investigações em Brasília, Campo Grande, Fortaleza, Rio de Janeiro e São Paulo, e entrevistarão autoridades dos três poderes do Estado - Executivo, Legislativo e Judicial - em níveis federal e estadual, e se reunirão com representantes da sociedade civil.
A delegação é composta pelo chileno Roberto Garretón e pelo ucraniano Vladimir Tochilovsky, que estarão acompanhados por vários funcionários do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.
Genebra - Dois membros do grupo de especialistas das Nações Unidas sobre Detenções Arbitrárias visitará pela primeira vez o Brasil, de 18 a 28 de março, para analisar a situação de privação de liberdade no país.
O grupo, designado pelo Conselho de Direitos Humanos para analisar as alegações de privações de liberdade arbitrárias, visitará vários centros de detenção, incluindo prisões , delegacias, centros de detenção para imigrantes e instituições psiquiátricas.
Os analistas farão investigações em Brasília, Campo Grande, Fortaleza, Rio de Janeiro e São Paulo, e entrevistarão autoridades dos três poderes do Estado - Executivo, Legislativo e Judicial - em níveis federal e estadual, e se reunirão com representantes da sociedade civil.
A delegação é composta pelo chileno Roberto Garretón e pelo ucraniano Vladimir Tochilovsky, que estarão acompanhados por vários funcionários do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.