OMS edita guia para evitar resistência do Aedes aegypti
De acordo com a organização, o uso de inseticidas seguros é a forma mais eficaz de acabar com o mosquito
Da Redação
Publicado em 8 de março de 2016 às 12h16.
Genebra - A Organização Mundial da Saúde ( OMS ) publicou nesta terça-feira um guia provisório para evitar que o mosquito Aedes aegypti, que transmite o vírus do zika , resista aos inseticidas utilizados pelas autoridades dos países afetados.
De acordo com a OMS, o uso de inseticidas seguros é a forma mais eficaz de acabar com o mosquito tanto em estado de larva como adulto para acabar com a transmissão do zika e de outras doenças que o inseto também contagia, como dengue e chicungunha.
Por isso, a organização internacional afirmou que é essencial manter a efetividade destes inseticidas contra as populações do mosquito, já que esses insetos desenvolvem resistência aos produtos químicos.
As variação de inseticidas é uma das três principais recomendações feitas pela OMS, que sugere mudar de produto a cada seis meses. Uma técnica que, segundo o relatório, deveria ser implementada antes mesmo de ser registrada alguma imunidade.
A OMS aconselha a utilização de diferentes tipos de inseticida para os diferentes estágios da vida do mosquito.
Por último, o documento afirma que os inseticidas devem ser aplicados em "mosaico". Ou seja, um composto químico ser utilizado em uma área e outro, que atue de maneira diferente, nas zonas vizinhas.
Este método é "robusto" teoricamente, mas difícil de ser implementado, especialmente quando se procura acabar rapidamente com uma epidemia.
Além do uso de inseticidas, a OMS especifica que também é preciso continuar a combater o mosquito através de ferramentas sem produtos químicos, como a eliminação e a limpeza dos lugares com água parada e a proteção pessoal contra as picadas.
Genebra - A Organização Mundial da Saúde ( OMS ) publicou nesta terça-feira um guia provisório para evitar que o mosquito Aedes aegypti, que transmite o vírus do zika , resista aos inseticidas utilizados pelas autoridades dos países afetados.
De acordo com a OMS, o uso de inseticidas seguros é a forma mais eficaz de acabar com o mosquito tanto em estado de larva como adulto para acabar com a transmissão do zika e de outras doenças que o inseto também contagia, como dengue e chicungunha.
Por isso, a organização internacional afirmou que é essencial manter a efetividade destes inseticidas contra as populações do mosquito, já que esses insetos desenvolvem resistência aos produtos químicos.
As variação de inseticidas é uma das três principais recomendações feitas pela OMS, que sugere mudar de produto a cada seis meses. Uma técnica que, segundo o relatório, deveria ser implementada antes mesmo de ser registrada alguma imunidade.
A OMS aconselha a utilização de diferentes tipos de inseticida para os diferentes estágios da vida do mosquito.
Por último, o documento afirma que os inseticidas devem ser aplicados em "mosaico". Ou seja, um composto químico ser utilizado em uma área e outro, que atue de maneira diferente, nas zonas vizinhas.
Este método é "robusto" teoricamente, mas difícil de ser implementado, especialmente quando se procura acabar rapidamente com uma epidemia.
Além do uso de inseticidas, a OMS especifica que também é preciso continuar a combater o mosquito através de ferramentas sem produtos químicos, como a eliminação e a limpeza dos lugares com água parada e a proteção pessoal contra as picadas.