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Obras de Usina de Jirau serão entregues atrasadas

O início da geração comercial de energia, prevista para 31 de janeiro deste ano, passou para o dia 1º de março

Usina de Jirau, em Rondônia: a Energia Sustentável do Brasil, responsável pelo empreendimento, pediu prorrogação até maio. (Cristiano Mariz/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de fevereiro de 2013 às 15h10.

Brasília - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou hoje (1º) alteração do cronograma de implantação da Usina Hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira (RO). Com a mudança, o início da geração comercial de energia, prevista para 31 de janeiro deste ano, passou para o dia 1º de março.

A Energia Sustentável do Brasil, responsável pelo empreendimento, pediu prorrogação até maio, mas os diretores da Aneel entenderam que a geração deveria começar em março. A empresa alegou que as greves de trabalhadores e incidentes no canteiro de obras ocorridos no ano passado, como saques e depredações, atrasaram o cronograma, além da operação padrão de auditores da Receita Federal, que retardou a entrega de equipamentos.

A empresa argumentou também que as linhas de transmissão, que vão escoar a energia da usina, só ficarão prontas em abril. “Esse alinhamento de datas é muito benéfico para o consumidor, porque não haverá nenhum desembolso por uma energia que não poderia ser entregue”, explicou a representante da Energia Sustentável do Brasil, Gerusa Magalhães.

Com investimento de mais de R$ 13 bilhões, a usina terá capacidade instalada de 3,75 mil megawatts (MW) e garantia física de 2,18 mil MW médios, suficiente para abastecer mais de 10 milhões de casas.

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Brasília - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou hoje (1º) alteração do cronograma de implantação da Usina Hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira (RO). Com a mudança, o início da geração comercial de energia, prevista para 31 de janeiro deste ano, passou para o dia 1º de março.

A Energia Sustentável do Brasil, responsável pelo empreendimento, pediu prorrogação até maio, mas os diretores da Aneel entenderam que a geração deveria começar em março. A empresa alegou que as greves de trabalhadores e incidentes no canteiro de obras ocorridos no ano passado, como saques e depredações, atrasaram o cronograma, além da operação padrão de auditores da Receita Federal, que retardou a entrega de equipamentos.

A empresa argumentou também que as linhas de transmissão, que vão escoar a energia da usina, só ficarão prontas em abril. “Esse alinhamento de datas é muito benéfico para o consumidor, porque não haverá nenhum desembolso por uma energia que não poderia ser entregue”, explicou a representante da Energia Sustentável do Brasil, Gerusa Magalhães.

Com investimento de mais de R$ 13 bilhões, a usina terá capacidade instalada de 3,75 mil megawatts (MW) e garantia física de 2,18 mil MW médios, suficiente para abastecer mais de 10 milhões de casas.

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