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O empreendedor na crise

A crise não abala o otimismo de quem decidiu abrir a própria empresa. É o que revela um estudo inédito da Endeavor, organização de apoio a empreendedorismo, realizado junto ao Datafolha. O levantamento discute os principais desafios do empreendedor brasileiro em tempos de crise. O sentimento em relação ao futuro dos negócios é positivo, apesar de a maioria não pensar em aumentar […]

OTIMISMO: Empreendedores brasileiros se mantêm positivos mesmo em ano de crise /
DR

Da Redação

Publicado em 7 de julho de 2016 às 16h14.

Última atualização em 22 de junho de 2017 às 18h06.

A crise não abala o otimismo de quem decidiu abrir a própria empresa. É o que revela um estudo inédito da Endeavor, organização de apoio a empreendedorismo, realizado junto ao Datafolha. O levantamento discute os principais desafios do empreendedor brasileiro em tempos de crise. O sentimento em relação ao futuro dos negócios é positivo, apesar de a maioria não pensar em aumentar a estrutura este ano. Entre os empreendedores gerais – categoria de empresas que teve crescimento do número de funcionários de até 40% nos últimos três anos – a insegurança é maior. Afinal, eles perderam 17% da força de trabalho no período. Já os de alta performance, que cresceram mais do que 40%, são mais positivos e têm aumentado a folha em 30% ao ano. Confira abaixo o que os empreendedores dos dois grupos têm sentido em tempos de crise.

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A crise não abala o otimismo de quem decidiu abrir a própria empresa. É o que revela um estudo inédito da Endeavor, organização de apoio a empreendedorismo, realizado junto ao Datafolha. O levantamento discute os principais desafios do empreendedor brasileiro em tempos de crise. O sentimento em relação ao futuro dos negócios é positivo, apesar de a maioria não pensar em aumentar a estrutura este ano. Entre os empreendedores gerais – categoria de empresas que teve crescimento do número de funcionários de até 40% nos últimos três anos – a insegurança é maior. Afinal, eles perderam 17% da força de trabalho no período. Já os de alta performance, que cresceram mais do que 40%, são mais positivos e têm aumentado a folha em 30% ao ano. Confira abaixo o que os empreendedores dos dois grupos têm sentido em tempos de crise.

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