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Novo presidente do PMDB-MG critica ataques a Dilma

Sem citar nomes, Andrade, que também é deputado federal, fez duros ataques ao líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ)

Antônio Andrade: na semana passada, ele deixou o comando do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para disputar as eleições de outubro (Elza Fiuza/ABr)
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Da Redação

Publicado em 20 de março de 2014 às 17h33.

Belo Horizonte - O ex-ministro Antônio Andrade, que reassumiu nesta quinta-feira, 20, a presidência do diretório mineiro do PMDB , criticou correligionários que têm atuado contra o governo federal desde que se iniciaram atritos entre lideranças petistas e peemedebistas, no início do mês.

Sem citar nomes, Andrade, que também é deputado federal, fez duros ataques ao líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), que tem liderado a bancada nas votações contrárias aos interesses do Executivo federal. Segundo o mineiro, o colega "mama e chora" ao fazer oposição ao governo.

"Tem que separar aqueles que não foram contemplados. Esse negócio de mamar e chorar é que não pode acontecer. Uma das lideranças que comanda toda a oposição ao governo federal recebeu só numa estatal R$ 30 milhões de emendas. Tem cargos. Lá comigo mesmo tem cargo, quando eu era ministro. E está lá liderando uma oposição ao governo federal. Não pode acontecer isso", declarou Andrade, em clara referência ao colega fluminense.

Na semana passada, Antônio Andrade deixou o comando do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para disputar as eleições de outubro.

Ele é cotado para ser candidato a vice-governador de Minas em chapa encabeçada pelo petista Fernando Pimentel, colega do peemedebista na Esplanada dos Ministérios, apesar de o PMDB ainda não ter definido se vai se aliar ao PT ou lançar candidato próprio na disputa pelo Executivo estadual.

"Se é oposição, é oposição. Ser situação e oposição, não pode ao mesmo tempo. Ter verbo e verba ao mesmo tempo não pode. Mamar e chorar também não faz meu feitio", acrescentou o ex-ministro nesta quinta-feira, 20, ao participar de evento para reassumir a presidência do PMDB mineiro, da qual havia se licenciado ao receber o convite para ser ministro. A

reportagem procurou Eduardo Cunha para falar sobre os ataques, mas sua assessoria informou que ele estava em uma reunião e não retornou até a noite desta quinta-feira.

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Belo Horizonte - O ex-ministro Antônio Andrade, que reassumiu nesta quinta-feira, 20, a presidência do diretório mineiro do PMDB , criticou correligionários que têm atuado contra o governo federal desde que se iniciaram atritos entre lideranças petistas e peemedebistas, no início do mês.

Sem citar nomes, Andrade, que também é deputado federal, fez duros ataques ao líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), que tem liderado a bancada nas votações contrárias aos interesses do Executivo federal. Segundo o mineiro, o colega "mama e chora" ao fazer oposição ao governo.

"Tem que separar aqueles que não foram contemplados. Esse negócio de mamar e chorar é que não pode acontecer. Uma das lideranças que comanda toda a oposição ao governo federal recebeu só numa estatal R$ 30 milhões de emendas. Tem cargos. Lá comigo mesmo tem cargo, quando eu era ministro. E está lá liderando uma oposição ao governo federal. Não pode acontecer isso", declarou Andrade, em clara referência ao colega fluminense.

Na semana passada, Antônio Andrade deixou o comando do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para disputar as eleições de outubro.

Ele é cotado para ser candidato a vice-governador de Minas em chapa encabeçada pelo petista Fernando Pimentel, colega do peemedebista na Esplanada dos Ministérios, apesar de o PMDB ainda não ter definido se vai se aliar ao PT ou lançar candidato próprio na disputa pelo Executivo estadual.

"Se é oposição, é oposição. Ser situação e oposição, não pode ao mesmo tempo. Ter verbo e verba ao mesmo tempo não pode. Mamar e chorar também não faz meu feitio", acrescentou o ex-ministro nesta quinta-feira, 20, ao participar de evento para reassumir a presidência do PMDB mineiro, da qual havia se licenciado ao receber o convite para ser ministro. A

reportagem procurou Eduardo Cunha para falar sobre os ataques, mas sua assessoria informou que ele estava em uma reunião e não retornou até a noite desta quinta-feira.

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