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Novo chanceler deve fazer poucas mudanças no Itamaraty

Figueiredo, no seu discurso para os diplomatas, defendeu a hierarquia e o respeito às normas

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2013 às 18h22.

Brasília – O ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado , deve promover apenas mudanças pontuais no órgão. Ele já definiu que seu chefe de gabinete será o atual porta-voz do Itamaraty, Tovar da Silva Nunes.

Porém, ainda estão sendo definidos os nomes do futuro porta-voz e também do secretário de Planejamento Diplomático.

Tradicionalmente, os chanceleres mantêm os chefes de departamento e áreas específicas, pois eventuais mudanças envolvem indicações para o exterior e, em alguns casos, promoções internas na carreira.

Como Figueiredo tem, inicialmente, apenas um ano e quatro meses de gestão, a expectativa é que ele faça nomeações somente para os cargos que lidam diretamente com seu gabinete.

Figueiredo, no seu discurso para os diplomatas, defendeu a hierarquia e o respeito às normas. Internamente, a previsão é que ele evite alterações expressivas. De personalidade introspectiva, Figueiredo é contido nas palavras e é apontado como um estrategista.

Acostumado a longas negociações, o novo chanceler não costuma demonstrar cansaço nem impaciência. Ele e a presidenta Dilma Rousseff se conheceram na Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP-15), na Dinamarca, em 2009, quando a presidenta era ministra-chefe da Casa Civil no governo Lula.

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Tradicionalmente, os chanceleres mantêm os chefes de departamento e áreas específicas, pois eventuais mudanças envolvem indicações para o exterior e, em alguns casos, promoções internas na carreira.

Como Figueiredo tem, inicialmente, apenas um ano e quatro meses de gestão, a expectativa é que ele faça nomeações somente para os cargos que lidam diretamente com seu gabinete.

Figueiredo, no seu discurso para os diplomatas, defendeu a hierarquia e o respeito às normas. Internamente, a previsão é que ele evite alterações expressivas. De personalidade introspectiva, Figueiredo é contido nas palavras e é apontado como um estrategista.

Acostumado a longas negociações, o novo chanceler não costuma demonstrar cansaço nem impaciência. Ele e a presidenta Dilma Rousseff se conheceram na Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP-15), na Dinamarca, em 2009, quando a presidenta era ministra-chefe da Casa Civil no governo Lula.

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