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No retorno do Judiciário, Janot defende combate à corrupção

Em discurso na abertura do ano Judiciário, o procurador-geral da República defendeu o fortalecimento do combate à corrupção como um dos temas que merece atenção

Rodrigo Janot, procurador-geral da República: "os desafios que temos pela frente não são poucos" (Agência Brasil/Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de fevereiro de 2015 às 14h02.

Brasília - Em discurso na abertura do ano Judiciário, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, defendeu o fortalecimento do combate à corrupção como um dos temas que merecem "real atenção" dos poderes constituídos.

"Os desafios que temos pela frente não são poucos", disse Janot, nesta segunda-feira, 2.

O PGR deve encaminhar até o final de fevereiro ao Supremo Tribunal Federal ( STF ) os inquéritos e denúncias contra parlamentares envolvidos na Operação Lava Jato .

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, também participa da sessão solene realizada nesta manhã pelo STF. Cunha é um dos nomes que podem ter o pedido de inquérito encaminhado à Corte por Janot.

No discurso, Janot defendeu a "a solidificação do combate à corrupção como fortalecimento das instituições e do regime democrático" e avaliou que a estratégia até agora adotada, de seguir o caminho do dinheiro nas investigações, "parece ter sido correta".

"A responsabilidade institucional (do Ministério Público), que não é pequena, ganha maior dimensão no momento nacional vivido", disse o PGR. "Os desafios que se avizinham hão de ser enfrentados com serenidade, firmeza", completou.

Entre os temas que devem ser discutidos na Justiça neste ano, Janot destacou ainda o balizamento em relação a financiamento de campanhas eleitorais e a discussão sobre a lei de anistia.

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Brasília - Em discurso na abertura do ano Judiciário, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, defendeu o fortalecimento do combate à corrupção como um dos temas que merecem "real atenção" dos poderes constituídos.

"Os desafios que temos pela frente não são poucos", disse Janot, nesta segunda-feira, 2.

O PGR deve encaminhar até o final de fevereiro ao Supremo Tribunal Federal ( STF ) os inquéritos e denúncias contra parlamentares envolvidos na Operação Lava Jato .

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, também participa da sessão solene realizada nesta manhã pelo STF. Cunha é um dos nomes que podem ter o pedido de inquérito encaminhado à Corte por Janot.

No discurso, Janot defendeu a "a solidificação do combate à corrupção como fortalecimento das instituições e do regime democrático" e avaliou que a estratégia até agora adotada, de seguir o caminho do dinheiro nas investigações, "parece ter sido correta".

"A responsabilidade institucional (do Ministério Público), que não é pequena, ganha maior dimensão no momento nacional vivido", disse o PGR. "Os desafios que se avizinham hão de ser enfrentados com serenidade, firmeza", completou.

Entre os temas que devem ser discutidos na Justiça neste ano, Janot destacou ainda o balizamento em relação a financiamento de campanhas eleitorais e a discussão sobre a lei de anistia.

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