Exame Logo

Negociação com metroviários está encerrada, diz Alckmin

Governador afirmou que esteve das 5h às 8h desta segunda-feira no Centro de Operações do Metrô, na Vergueiro, acompanhando a volta dos funcionários ao trabalho

Geraldo Alckmin: questionado sobre demissões, ele deu a entender que elas não serão revogadas (Edson Lopes Jr./Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de junho de 2014 às 17h16.

São Paulo - Em entrevista na tarde desta segunda-feira, 09, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin , afirmou que as negociações com os grevistas foram encerradas e que o reajuste salarial foi definido pela Justiça.

Questionado sobre as demissões, ele deu a entender que elas não serão revogadas.

"A discussão já foi encerrada. O Tribunal Regional do Trabalho já estabeleceu a abusividade da grave e até penalidades para o sindicato, além do dissídio, que é exatamente o proposto pelo Metrô . O que está em discussão agora é o direito de 5 milhões de pessoas. O governo não fará novas demissões para quem voltar ao trabalho. Os que foram demitidos não foram só por causa da greve. Há outros fatos que o Metrô falará oportunamente", disse Alckmin.

O governador afirmou que esteve das 5h às 8h desta segunda-feira no Centro de Operações do Metrô, na Vergueiro, acompanhando a volta dos funcionários ao trabalho.

Segundo ele, 43% dos empregados já estão trabalhando.

Sobre um eventual plano B para o transporte dos torcedores até o Itaquerão, caso o Metrô não esteja operando normalmente até o dia 12, o governador afirmou que o transporte estará sim normalizado até lá.

Veja também

São Paulo - Em entrevista na tarde desta segunda-feira, 09, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin , afirmou que as negociações com os grevistas foram encerradas e que o reajuste salarial foi definido pela Justiça.

Questionado sobre as demissões, ele deu a entender que elas não serão revogadas.

"A discussão já foi encerrada. O Tribunal Regional do Trabalho já estabeleceu a abusividade da grave e até penalidades para o sindicato, além do dissídio, que é exatamente o proposto pelo Metrô . O que está em discussão agora é o direito de 5 milhões de pessoas. O governo não fará novas demissões para quem voltar ao trabalho. Os que foram demitidos não foram só por causa da greve. Há outros fatos que o Metrô falará oportunamente", disse Alckmin.

O governador afirmou que esteve das 5h às 8h desta segunda-feira no Centro de Operações do Metrô, na Vergueiro, acompanhando a volta dos funcionários ao trabalho.

Segundo ele, 43% dos empregados já estão trabalhando.

Sobre um eventual plano B para o transporte dos torcedores até o Itaquerão, caso o Metrô não esteja operando normalmente até o dia 12, o governador afirmou que o transporte estará sim normalizado até lá.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas estataisEstatais brasileirasGeraldo AlckminGovernadoresGrevesMetrô de São Paulomobilidade-urbanaPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosTransporte públicotransportes-no-brasil

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame