Não tenho restrição ao Kassab, diz França, do PSB
A única ressalva do presidente estadual do PSB é a aliança do partido do ex-prefeito, o PSD, com o PT de Dilma Rousseff em esfera nacional
Da Redação
Publicado em 4 de junho de 2014 às 15h23.
São Paulo - O presidente estadual do PSB , em São Paulo, diz não ter "restrição" à composição de uma chapa que inclua o ex-prefeito Gilberto Kassab . "Tenho uma relação de amizade com ele (Kassab), já fizemos várias articulações em conjunto, então não tenho restrição a ele", disse ao Broadcast Político.
A única ressalva de França é a aliança do partido do ex-prefeito, o PSD, com o PT de Dilma Rousseff em esfera nacional.
"Acho que seria importante que ele fizesse esse movimento de se desconectar (do governo Dilma)", disse em relação à possibilidade de Kassab ser vice do governador Geraldo Alckmin (PSDB) em uma chapa que ainda pode contar com o PSB.
Sobre a possibilidade, nessa configuração, de ser lançado candidato ao Senado, França diz que ainda não há uma conversa formal nesse sentido, mas que está à disposição do partido para adotar a "estratégia mais relevante para eleger Eduardo (Campos, pré-candidato à Presidência pelo partido)".
O presidente estadual do PSB lembra, contudo, que o momento ainda é de negociação das alianças e que não está certa nem a presença do PSB nem do PSD na chapa de Alckmin.
A aliança com o governador tucano é quase consenso entre os integrantes do PSB em São Paulo, mas enfrenta forte resistência com a Rede, da vice de Campos, Marina Silva.
A ex-senadora defendeu repetidas vezes que a coligação tenha candidatura própria no Estado e, nos bastidores, diz que não participará da campanha em São Paulo caso o PSB decida apoiar Alckmin.
Com isso, o desentendimento vai sendo empurrado até as convenções, do PSB paulista em 21 de junho e do PSB nacional no dia 29.
"Estou esperando, no fundo, que a gente ache uma solução que possa minimamente conciliar os interesses dentro da coligação, se não a gente vai para o voto", disse França.
Ele ressaltou apostar na conciliação, especialmente pela capacidade de articulação de Campos.
"Muitas vezes, ele mostrou o jeito dele de saber conciliar coisas aparentemente inconciliáveis", disse França em referência ao período em que Campos foi ministro da Ciência e Tecnologia e Marina ministra do Meio Ambiente durante o governo do ex-presidente Lula.
São Paulo - O presidente estadual do PSB , em São Paulo, diz não ter "restrição" à composição de uma chapa que inclua o ex-prefeito Gilberto Kassab . "Tenho uma relação de amizade com ele (Kassab), já fizemos várias articulações em conjunto, então não tenho restrição a ele", disse ao Broadcast Político.
A única ressalva de França é a aliança do partido do ex-prefeito, o PSD, com o PT de Dilma Rousseff em esfera nacional.
"Acho que seria importante que ele fizesse esse movimento de se desconectar (do governo Dilma)", disse em relação à possibilidade de Kassab ser vice do governador Geraldo Alckmin (PSDB) em uma chapa que ainda pode contar com o PSB.
Sobre a possibilidade, nessa configuração, de ser lançado candidato ao Senado, França diz que ainda não há uma conversa formal nesse sentido, mas que está à disposição do partido para adotar a "estratégia mais relevante para eleger Eduardo (Campos, pré-candidato à Presidência pelo partido)".
O presidente estadual do PSB lembra, contudo, que o momento ainda é de negociação das alianças e que não está certa nem a presença do PSB nem do PSD na chapa de Alckmin.
A aliança com o governador tucano é quase consenso entre os integrantes do PSB em São Paulo, mas enfrenta forte resistência com a Rede, da vice de Campos, Marina Silva.
A ex-senadora defendeu repetidas vezes que a coligação tenha candidatura própria no Estado e, nos bastidores, diz que não participará da campanha em São Paulo caso o PSB decida apoiar Alckmin.
Com isso, o desentendimento vai sendo empurrado até as convenções, do PSB paulista em 21 de junho e do PSB nacional no dia 29.
"Estou esperando, no fundo, que a gente ache uma solução que possa minimamente conciliar os interesses dentro da coligação, se não a gente vai para o voto", disse França.
Ele ressaltou apostar na conciliação, especialmente pela capacidade de articulação de Campos.
"Muitas vezes, ele mostrou o jeito dele de saber conciliar coisas aparentemente inconciliáveis", disse França em referência ao período em que Campos foi ministro da Ciência e Tecnologia e Marina ministra do Meio Ambiente durante o governo do ex-presidente Lula.