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Não haverá alterações no texto da reoneração, diz Temer

"O projeto de reoneração vai ser votado hoje, com acordo de todos os líderes da situação e penso que vamos encerrar o ciclo de ajuste fiscal", disse

Michel Temer: "Acho que não serão incluídos outros setores. Talvez vote como veio da Câmara", disse (José Cruz/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 19 de agosto de 2015 às 13h42.

Brasília - O vice-presidente da República e articulador político do governo, Michel Temer (PMDB), garantiu que o projeto que reonera a folha de pagamento de 56 setores industriais e de serviços será votado nesta quinta-feira, 19, no Senado e que a proposta "talvez" seja a mesma aprovada na Câmara dos Deputados , sem alterações.

"O projeto de reoneração vai ser votado hoje, com acordo de todos os líderes da situação e penso que vamos encerrar o ciclo de ajuste fiscal", disse. "Acho que não serão incluídos outros setores. Talvez vote como veio da Câmara", disse Temer, em uma rápida entrevista, após reunião com líderes do Senado na Vice-Presidência.

Antes, o senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) afirmou, ao sair do encontro, que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, ligou para Temer e pediu emendas de redação ao projeto de reoneração, relatado pelo parlamentar e líder do PMDB. No entanto, Eunício vetou a proposta de Levy.

"Com todo respeito, não vou fazer emendas de redação apenas para dar oportunidade do veto", afirmou, explicando que as emendas de redação, caso aprovadas, além de darem ao governo possibilidade de veto, não obrigariam o retorno da proposta à Câmara dos Deputados. Temer não comentou a conversa com Levy.

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Brasília - O vice-presidente da República e articulador político do governo, Michel Temer (PMDB), garantiu que o projeto que reonera a folha de pagamento de 56 setores industriais e de serviços será votado nesta quinta-feira, 19, no Senado e que a proposta "talvez" seja a mesma aprovada na Câmara dos Deputados , sem alterações.

"O projeto de reoneração vai ser votado hoje, com acordo de todos os líderes da situação e penso que vamos encerrar o ciclo de ajuste fiscal", disse. "Acho que não serão incluídos outros setores. Talvez vote como veio da Câmara", disse Temer, em uma rápida entrevista, após reunião com líderes do Senado na Vice-Presidência.

Antes, o senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) afirmou, ao sair do encontro, que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, ligou para Temer e pediu emendas de redação ao projeto de reoneração, relatado pelo parlamentar e líder do PMDB. No entanto, Eunício vetou a proposta de Levy.

"Com todo respeito, não vou fazer emendas de redação apenas para dar oportunidade do veto", afirmou, explicando que as emendas de redação, caso aprovadas, além de darem ao governo possibilidade de veto, não obrigariam o retorno da proposta à Câmara dos Deputados. Temer não comentou a conversa com Levy.

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