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MP investiga fraude em posto que deu nome à Lava Jato

Posto da Torre, em Brasília, que serviu de inspiração para o nome da Lava Jato, está sob suspeita do Ministério Público

Posto de combustível: empresa é suspeita de cobrar a mais dos clientes (Paulo Whitaker/Reuters/Reuters)

Posto de combustível: empresa é suspeita de cobrar a mais dos clientes (Paulo Whitaker/Reuters/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 30 de novembro de 2016 às 11h00.

Brasília - O Posto da Torre, em Brasília, que serviu de inspiração para dar o nome da Operação Lava Jato, está sob suspeita, segundo o Ministério Público do Distrito Federal, de fraudar a venda de combustíveis a seus clientes, cobrando valor acima do que efetivamente era abastecido.

A 2.ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor (Prodecon) entrou com ação civil pública na Justiça para que o posto seja obrigado a ressarcir os consumidores e ainda pagar dano moral de R$ 100 mil.

Na semana passada, o juiz Leandro Borges Figueiredo, da 8.ª Vara Cível do DF deu 15 dias para que o posto encaminhe as notas fiscais de todo o volume de combustível comercializado entre março e maio de 2014.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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