Ministros da área social vão propor a Dilma ações conjuntas
Articulação inclui Desenvolvimento Agrário, Desenvolvimento Social, Previdência, Saúde, Direitos Humanos, Política para as Mulheres, Igualdade Racial, Cultura
Da Redação
Publicado em 15 de janeiro de 2015 às 13h31.
Brasília - Os ministros da área social estão elaborando uma proposta que levarão à presidente Dilma Rousseff , antes da reunião ministerial no dia 27, para reforçar a atuação de forma coordenada entre os diferentes ministérios, inclusive compartilhando orçamentos em algumas ações.
A articulação inclui os Ministérios do Desenvolvimento Agrário, Desenvolvimento Social, Previdência, Saúde, Direitos Humanos, Política para as Mulheres, Igualdade Racial, Cultura.
O grupo seria coordenado pela Secretaria-Geral da Presidência. "Houve uma tentativa nessa linha no primeiro mandato da presidente. Seria bom se retomássemos algo semelhante", disse à Reuters nesta quinta-feira a ministra dos Direitos Humanos, Ideli Salvatti.
No início primeiro mandato em 2011, a presidente dividiu o governo em quatro grandes áreas e nomeou ministros para coordenar as ações e funcionarem como gerentes, cobrando metas e desenvolvendo ações desarticuladas.
A iniciativa não durou nem um semestre e foi abandonada pela presidente, que passou por um primeiro ano de mandato envolvida com mudanças ministeriais em série, por conta de escândalos de corrupção e disputa entre ministros. Ideli acredita que essa articulação conjunta do setor social é fundamental para atender às demandas dos movimentos sociais, ter uma ação de governo para o setor e dar musculatura a secretarias com orçamentos menores.
"É imprescindível que a gente reforce essa intersetorialidade", disse a ministra.
Um exemplo, citado pela ministra, de que a ação conjunta poderia inclusive poupar recursos do governo são as ações governamentais para o período do Carnaval.
O Ministério da Saúde tem campanhas publicitárias focadas no uso de preservativos, a Secretaria de Direitos Humanos faz campanhas de conscientização para o público LGBT e de combate à exploração infantil e o Ministério do Turismo também tem suas iniciativas.
"Conversei com o Ministério da Saúde e do Turismo e vamos integrar as ações e dividir os orçamentos de publicidade", explicou Ideli, acrescentando que outras ações coordenadas podem ser mais eficazes do que cada ministro receber pautas de reivindicações dos movimentos sociais individualmente e atender demandas de forma separada.
Brasília - Os ministros da área social estão elaborando uma proposta que levarão à presidente Dilma Rousseff , antes da reunião ministerial no dia 27, para reforçar a atuação de forma coordenada entre os diferentes ministérios, inclusive compartilhando orçamentos em algumas ações.
A articulação inclui os Ministérios do Desenvolvimento Agrário, Desenvolvimento Social, Previdência, Saúde, Direitos Humanos, Política para as Mulheres, Igualdade Racial, Cultura.
O grupo seria coordenado pela Secretaria-Geral da Presidência. "Houve uma tentativa nessa linha no primeiro mandato da presidente. Seria bom se retomássemos algo semelhante", disse à Reuters nesta quinta-feira a ministra dos Direitos Humanos, Ideli Salvatti.
No início primeiro mandato em 2011, a presidente dividiu o governo em quatro grandes áreas e nomeou ministros para coordenar as ações e funcionarem como gerentes, cobrando metas e desenvolvendo ações desarticuladas.
A iniciativa não durou nem um semestre e foi abandonada pela presidente, que passou por um primeiro ano de mandato envolvida com mudanças ministeriais em série, por conta de escândalos de corrupção e disputa entre ministros. Ideli acredita que essa articulação conjunta do setor social é fundamental para atender às demandas dos movimentos sociais, ter uma ação de governo para o setor e dar musculatura a secretarias com orçamentos menores.
"É imprescindível que a gente reforce essa intersetorialidade", disse a ministra.
Um exemplo, citado pela ministra, de que a ação conjunta poderia inclusive poupar recursos do governo são as ações governamentais para o período do Carnaval.
O Ministério da Saúde tem campanhas publicitárias focadas no uso de preservativos, a Secretaria de Direitos Humanos faz campanhas de conscientização para o público LGBT e de combate à exploração infantil e o Ministério do Turismo também tem suas iniciativas.
"Conversei com o Ministério da Saúde e do Turismo e vamos integrar as ações e dividir os orçamentos de publicidade", explicou Ideli, acrescentando que outras ações coordenadas podem ser mais eficazes do que cada ministro receber pautas de reivindicações dos movimentos sociais individualmente e atender demandas de forma separada.