Ministro volta a condenar violência nas manifestações
José Eduardo Cardozo, no entanto, reforçou que deve ser garantido aos cidadãos o direito à livre manifestação
Da Redação
Publicado em 19 de junho de 2013 às 18h15.
Brasília – O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, voltou a condenar hoje (19) a violência nas manifestações registradas desde a semana passada no país.
Ele, no entanto, reforçou que deve ser garantido aos cidadãos o direito à livre manifestação.
“Temos, como governantes, que garantir esse direito e ouvir o que é o objeto de manifestações. Não significa que tenhamos que concordar com abusos de qualquer natureza, sejam abusos como depredações, violência contra pessoas, praticadas por pequenos grupos de manifestantes, seja por excesso que se possa ter em ações policiais”, disse.
Ontem (18), durante manifestação em São Paulo, houve uma tentativa de invasão à prefeitura. Os ativistas derrubaram uma grade de ferro da entrada do prédio e entraram em confronto com a Guarda Civil Metropolitana.
Manifestantes também atearam fogo em um carro de transmissão da Rede Record e saquearam lojas. Outras cidades, como o Rio de Janeiro, também registraram conflitos.
Brasília – O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, voltou a condenar hoje (19) a violência nas manifestações registradas desde a semana passada no país.
Ele, no entanto, reforçou que deve ser garantido aos cidadãos o direito à livre manifestação.
“Temos, como governantes, que garantir esse direito e ouvir o que é o objeto de manifestações. Não significa que tenhamos que concordar com abusos de qualquer natureza, sejam abusos como depredações, violência contra pessoas, praticadas por pequenos grupos de manifestantes, seja por excesso que se possa ter em ações policiais”, disse.
Ontem (18), durante manifestação em São Paulo, houve uma tentativa de invasão à prefeitura. Os ativistas derrubaram uma grade de ferro da entrada do prédio e entraram em confronto com a Guarda Civil Metropolitana.
Manifestantes também atearam fogo em um carro de transmissão da Rede Record e saquearam lojas. Outras cidades, como o Rio de Janeiro, também registraram conflitos.