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Ministro pede que paralisação não prejudique pacientes

Para amanhã, estão previstos protestos contra o que os médicos consideram abusos praticados pelas operadoras na relação da categoria com pacientes

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha: "As operadoras não podem negar atendimento de urgência e emergência por conta de uma situação como essa", afirmou Padilha. (Elza Fiúza/Abr)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2013 às 13h36.

Brasília - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha , pediu hoje (24) que a paralisação nacional dos médicos, marcada para amanhã (25), não prejudique os pacientes.

"Essa é uma negociação ente médicos e setor privado. O que o ministério espera é que os serviços de atenção a população não sejam prejudicados."

Durante audiência pública no Senado, ele ressaltou que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) não tem poder para incidir com regras legais sobre a negociação.

"Mas a expectativa é que o serviço não seja prejudicado. As operadoras não podem negar atendimento de urgência e emergência por conta de uma situação como essa. Tem que se organizar para isso", reforçou.

Para amanhã, estão previstos protestos em diversos estados contra o que os médicos consideram abusos praticados pelas operadoras na relação da categoria com pacientes.

“Em caso de suspensão temporária de atendimentos eletivos, os pacientes serão atendidos em nova data, que será informada. O protesto não atinge os casos de urgência e emergência. Para eles, o atendimento está assegurado”, informou o Conseho Federal de Medicina (CFM), por meio de nota.

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Durante audiência pública no Senado, ele ressaltou que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) não tem poder para incidir com regras legais sobre a negociação.

"Mas a expectativa é que o serviço não seja prejudicado. As operadoras não podem negar atendimento de urgência e emergência por conta de uma situação como essa. Tem que se organizar para isso", reforçou.

Para amanhã, estão previstos protestos em diversos estados contra o que os médicos consideram abusos praticados pelas operadoras na relação da categoria com pacientes.

“Em caso de suspensão temporária de atendimentos eletivos, os pacientes serão atendidos em nova data, que será informada. O protesto não atinge os casos de urgência e emergência. Para eles, o atendimento está assegurado”, informou o Conseho Federal de Medicina (CFM), por meio de nota.

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